Governo de Passos Coelho suspende TGV
A linha ferroviária de alta-velocidade entre Lisboa e Madrid, lançada pelo Governo de José Sócrates, vai ser «adiada», segundo o ‘Programa de Governo’ PSD- CDS, hoje divulgado.
De acordo com o documento, o novo Executivo irá «suspender o projecto de alta-velocidade Lisboa-Madrid».
«Poderá sujeitar-se o projecto a uma reavaliação, incluindo o seu conteúdo e calendário, numa óptica de optimização de custos, à luz dos novos condicionalismos, e que deverá ter em conta o estatuto jurídico dos contratos já firmados. Uma eventual renegociação só poderá proceder de uma avaliação deste tipo», lê-se no documento.
A construção da linha de TGV entre Poceirão e Caia já foi adjudicada, em regime de parceria público-privado (PPP) ao consórcio ELOS, liderado pela construtora Soares da Costa, do empresário Manuel Fino, e pela concessionária rodoviária Brisa, da família Mello.
Caso o novo Governo decida cancelar a empreitada terá de indemnizar o consórcio, que já investiu cerca de 150 milhões de euros no projecto, segundo disse ao SOL o CEO da Soares da Costa, Pedro Gonçalves.
O concurso para a construção do troço entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo, foi cancelado em 2010.
Fonte: Sol
De acordo com o documento, o novo Executivo irá «suspender o projecto de alta-velocidade Lisboa-Madrid».
«Poderá sujeitar-se o projecto a uma reavaliação, incluindo o seu conteúdo e calendário, numa óptica de optimização de custos, à luz dos novos condicionalismos, e que deverá ter em conta o estatuto jurídico dos contratos já firmados. Uma eventual renegociação só poderá proceder de uma avaliação deste tipo», lê-se no documento.
A construção da linha de TGV entre Poceirão e Caia já foi adjudicada, em regime de parceria público-privado (PPP) ao consórcio ELOS, liderado pela construtora Soares da Costa, do empresário Manuel Fino, e pela concessionária rodoviária Brisa, da família Mello.
Caso o novo Governo decida cancelar a empreitada terá de indemnizar o consórcio, que já investiu cerca de 150 milhões de euros no projecto, segundo disse ao SOL o CEO da Soares da Costa, Pedro Gonçalves.
O concurso para a construção do troço entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo, foi cancelado em 2010.
Fonte: Sol
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