Construtora Abrantina coloca 28% dos seus trabalhadores em layoff
A Construtora Abrantina vai colocar 28% dos seus trabalhadores em layoff, o que aumenta o receio dos seus trabalhadores que não estarão indiferentes aos rumores que correm sobre a falta de solidez da empresa. Esta decisão terá sido comunicada no dia 8 de Novembro. Alguns trabalhadores temem que depois deste passo venha o despedimento colectivo e pedido de insolvência da Construtora Abrantina. Este processo de layoff vai atingir diversas secções da empresa, em diversas zonas do país, tendo em vista o objectivo de centrar as equipas em Leiria, na sede do grupo. O trabalhador que falou com a Agência Lusa afirma que receia que nos próximos meses haja mais notícias negativas pois daqui a dois ou três meses acabam alguns trabalhos e pode não haver continuidade de trabalho.
Os trabalhadores do escritório em Lisboa foram convidados a transferirem-se para a sede do Grupo Lena em Leiria, mas como o convite não contemplava ajudas de custo, esse convite foi rejeitado. Este é um dos objectivos da empresa pois concentrando os trabalhadores na sede estes poderão garantir o suporte necessário às diversas empresas do grupo.
A Construtora Abrantina está a negociar a reestruturação do passivo com a banca, passivo esse que é de cerca de 260 milhões de euros. Em parte a solução poderá ser um pedido de perdão da dívida na ordem dos 130 milhões de euros.
HISTÓRIA DA CONSTRUTORA ABRANTINA
O início da Construtora Abrantina remonta ao ano de 1927 quando era uma serração, carpintaria e marcenaria, fundada por Luiz Marques dos Santos. Com uma evolução notável ao longo do século anterior, esta empresa viria a ser adquirida pelo Grupo Lena no ano em que completava 80 anos de existência, ou seja, em 2007. No seu currículo estão obras como o Estádio do Algarve, o Estádio Municipal de Coimbra, o Pavilhão de Portugal, a Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, o Aeroporto Sá Carneiro, a Autoestrada A7 entre Guimarães e Famalicão, entre outras.
Os trabalhadores do escritório em Lisboa foram convidados a transferirem-se para a sede do Grupo Lena em Leiria, mas como o convite não contemplava ajudas de custo, esse convite foi rejeitado. Este é um dos objectivos da empresa pois concentrando os trabalhadores na sede estes poderão garantir o suporte necessário às diversas empresas do grupo.
A Construtora Abrantina está a negociar a reestruturação do passivo com a banca, passivo esse que é de cerca de 260 milhões de euros. Em parte a solução poderá ser um pedido de perdão da dívida na ordem dos 130 milhões de euros.
HISTÓRIA DA CONSTRUTORA ABRANTINA
O início da Construtora Abrantina remonta ao ano de 1927 quando era uma serração, carpintaria e marcenaria, fundada por Luiz Marques dos Santos. Com uma evolução notável ao longo do século anterior, esta empresa viria a ser adquirida pelo Grupo Lena no ano em que completava 80 anos de existência, ou seja, em 2007. No seu currículo estão obras como o Estádio do Algarve, o Estádio Municipal de Coimbra, o Pavilhão de Portugal, a Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, o Aeroporto Sá Carneiro, a Autoestrada A7 entre Guimarães e Famalicão, entre outras.
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