Engenheiros e Arquitectos com via aberta para trabalhar no Brasil
Universidades portuguesas e brasileiras assinaram um memorando que visa uma maior facilidade no reconhecimento dos graus académicos, contribuindo assim para uma integração profissional mais acessível. O acordo foi consumado em Brasília entre o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior, a maior associação de universidades do Brasil, e numa fase inicial abrangerá engenheiros e arquitectos.
"Já estamos neste momento a fazer o levantamento dos procedimentos nos dois países, vamos comparados, vai haver um grupo de trabalho que já está formalizado. Espero que até final do ano, as universidades brasileiras e portuguesas tenham normas que permitam que haja critérios homogéneos quando se trata da aplicação de equivalências, sobretudo no caso das licenciaturas, para poderem depois ter a sua actividade profissional", disse António Rendas, presidente do Conselho dos Reitores Portugueses.
A prioridade que vai ser dada a arquitectos e engenheiros partiu de uma sugestão dos brasileiros. "A proposta foi deles e da nossa parte isso foi acolhido muito favoravelmente. Faz sentido porque é em relação a essas áreas que se verifica um maior afluxo, neste momento, de licenciados portugueses, muitos deles já seniores do ponto de vista da sua actividade profissional", afirmou o presidente do Conselho dos Reitores Portugueses.
Convém lembrar que este não é o primeiro sinal de esperança, nomeadamente para os engenheiros portugueses, que no final do ano passado viram ser anunciado que tinham o caminho aberto para trabalhar no Brasil. Mais tarde veio a saber-se que esta situação tinha sofrido um revés, e que afinal teria que se esperar mais um bocado até ser uma realidade. Portanto, espera-se que este memorando seja algo mais real.
"Já estamos neste momento a fazer o levantamento dos procedimentos nos dois países, vamos comparados, vai haver um grupo de trabalho que já está formalizado. Espero que até final do ano, as universidades brasileiras e portuguesas tenham normas que permitam que haja critérios homogéneos quando se trata da aplicação de equivalências, sobretudo no caso das licenciaturas, para poderem depois ter a sua actividade profissional", disse António Rendas, presidente do Conselho dos Reitores Portugueses.
A prioridade que vai ser dada a arquitectos e engenheiros partiu de uma sugestão dos brasileiros. "A proposta foi deles e da nossa parte isso foi acolhido muito favoravelmente. Faz sentido porque é em relação a essas áreas que se verifica um maior afluxo, neste momento, de licenciados portugueses, muitos deles já seniores do ponto de vista da sua actividade profissional", afirmou o presidente do Conselho dos Reitores Portugueses.
Convém lembrar que este não é o primeiro sinal de esperança, nomeadamente para os engenheiros portugueses, que no final do ano passado viram ser anunciado que tinham o caminho aberto para trabalhar no Brasil. Mais tarde veio a saber-se que esta situação tinha sofrido um revés, e que afinal teria que se esperar mais um bocado até ser uma realidade. Portanto, espera-se que este memorando seja algo mais real.
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