Desabamento de terras em Mesão Frio - Guimarães
O desabamento de terras em Mesão Frio, Guimarães, deixou em risco de ruir um loteamento constituído por 10 casas de luxo divididas por 2 prédios. A zona das casas mais afectada pela derrocada de terras foi a zona das garagens, mas segundo Tiago Miranda, professor de Engenharia Civil da Universidade do Minho, devem ser adoptadas com a máxima brevidade medidas de prevenção pois é possível que ocorram novos deslizamentos de terras. O docente indica solução como a execução de um muro de suporte e o desvio do curso das águas.
As casas foram parcialmente construídas sobre um aterro, e se as suas fundações fossem directas em vez de estacas, com este desabamento de terras as casas já teriam ruído.
Para Tiago Miranda o acidente pode ter acontecido devido a uma conjugação de factores, nomeadamente o curso das águas e a forma como o aterro foi feito.
O presidente da junta de freguesia de Mesão Frio, Alcino Sousa, explicou que"aquilo levou ali muita terra e, se calhar, ela não estava devidamente consolidada, não a deixaram endurecer devidamente e deu-se isto, até porque, naquela zona, a água nasce por todos os lados".
A construtora, Manuel e Fernando Moreira, já descartou responsabilidades afirmando que a construção decorreu com normalidade e que as fundações foram bem executadas.
No entanto fonte da construtora afirmou à TVI24 que se deslocou ao local "antes da derrocada e que não estava em causa a terra das obras, mas antes a que estava em baixo do local". O problema é que a terra que está em baixo do local onde se executa um edifício deve ter o adequado tratamento por parte do empreiteiro, no caso de haver essa necessidade.
Veja de seguida um vídeo que documenta parte do desabamento de terras que ocorreu após os movimentos iniciais do terreno:
As casas foram parcialmente construídas sobre um aterro, e se as suas fundações fossem directas em vez de estacas, com este desabamento de terras as casas já teriam ruído.
Para Tiago Miranda o acidente pode ter acontecido devido a uma conjugação de factores, nomeadamente o curso das águas e a forma como o aterro foi feito.
O presidente da junta de freguesia de Mesão Frio, Alcino Sousa, explicou que"aquilo levou ali muita terra e, se calhar, ela não estava devidamente consolidada, não a deixaram endurecer devidamente e deu-se isto, até porque, naquela zona, a água nasce por todos os lados".
A construtora, Manuel e Fernando Moreira, já descartou responsabilidades afirmando que a construção decorreu com normalidade e que as fundações foram bem executadas.
No entanto fonte da construtora afirmou à TVI24 que se deslocou ao local "antes da derrocada e que não estava em causa a terra das obras, mas antes a que estava em baixo do local". O problema é que a terra que está em baixo do local onde se executa um edifício deve ter o adequado tratamento por parte do empreiteiro, no caso de haver essa necessidade.
Veja de seguida um vídeo que documenta parte do desabamento de terras que ocorreu após os movimentos iniciais do terreno:
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2 Comentários:
pelo uqe se vê nada tem haver com as fundacões, a estacaria existe é porque viram que o terreno não era adquado a levar fundações diretas. aconteceu porque tinha de acontecer e se não tivesse a estacaria as casas também já tinham cedido juntamente com a derrocada.
Sem dúvida!
Agora, é fazerem umas caves (que deixarão de ter este nome) e já está!!!
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