Pela primeira vez em 13 anos a construção cresce e cria emprego
A última vez que a construção em Portugal deu estes sinais de crescimento foi há 13 anos. Há um longo caminho a percorrer, e será complicado manter a tendência, mas o que é certo é que no primeiro trimestre do ano construíram-se 1797 habitações novas, mais 14,6% comparativamente a igual período o ano passado. Mas há mais indicadores positivos neste primeiro trimestre de 2015. Por exemplo, o investimento cresceu 8,5% e o valor acrescentado bruto aumentou 7,6%, indicadores que estavam em queda consecutiva desde o primeiro trimestre de 2002.
O número de insolvência diminuiu 20,6% em abril. E um dos valores que mais destaque merece, o desemprego, nesse mesmo mês, recuou 21,8%.
A relevância destes números torna-se mais evidente tendo em conta que só nos últimos cinco anos, a quebra acumulada do investimento na construção foi de 43,6%, enquanto a produção recuou, em termos acumulados, 32% ao nível das obras públicas e 58% na habitação. O número de novas habitações e novos licenciamentos, entre 2010 e 2014, caiu 70%, enquanto os concursos abertos e adjudicados foram 40 a 60% inferiores durante esse período.
Estes dados negativos dos últimos anos levaram a que o setor da construção levasse um forte abanão e que se perdessem 260 mil postos de trabalho e desaparecessem 37 mil empresas.
O número de insolvência diminuiu 20,6% em abril. E um dos valores que mais destaque merece, o desemprego, nesse mesmo mês, recuou 21,8%.
A relevância destes números torna-se mais evidente tendo em conta que só nos últimos cinco anos, a quebra acumulada do investimento na construção foi de 43,6%, enquanto a produção recuou, em termos acumulados, 32% ao nível das obras públicas e 58% na habitação. O número de novas habitações e novos licenciamentos, entre 2010 e 2014, caiu 70%, enquanto os concursos abertos e adjudicados foram 40 a 60% inferiores durante esse período.
Estes dados negativos dos últimos anos levaram a que o setor da construção levasse um forte abanão e que se perdessem 260 mil postos de trabalho e desaparecessem 37 mil empresas.
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