Fundação EDP anuncia a construção de novo espaço cultural
Um novo centro cultural, num projecto de 19 milhões de euros com o desenho da arquitecta britânica Amanda Levete, deverá ser construído ao lado do Museu da Electricidade, em Lisboa, anunciou hoje António Mexia, presidente da EDP. Levete, foi anunciado na semana passada em Londres, fará a extensão do Museu Victoria & Albert, um dos mais importantes museus londrinos.
O novo centro cultural vai complementar as actividades do museu, albergando exposições. António Mexia descreveu o espaço como “dinâmico” e “criativo”. É “um edifício tão aberto ao público que se pode andar por cima dele”. O também presidente da Fundação EDP anunciou um aumento de 40% do orçamento de 2010 e 2011 e disse que o projecto estaria pronto daqui a três anos.
António Mexia anunciou uma total renovação do “campus” da fundação EDP. O novo centro levará à demolição dos edifícios adjacentes ao Museu de Electricidade. O presidente da EDP quer tornar “Lisboa num motor de inovação”, num “centro cultural sem barreiras”, acrescentando que se propõe a encarar esta obra como a porta de entrada para o eixo cultural que se criou na zona de Belém, nomeadamente com o CCB e o futuro Museu dos Coches.
A arquitectura redonda e fluida de Amanda Levete tornará o local num “sítio privilegiado e único,” onde, numa construção dinâmica, o rio Tejo surgirá como propriedade intrínseca do edifício. “Um verdadeiro site specific”, “onde numa forma dinâmica e livre qualquer pessoa terá acesso ao espaço”, “mesmo que não queiram ver uma exposição.”
Fonte: Público
O novo centro cultural vai complementar as actividades do museu, albergando exposições. António Mexia descreveu o espaço como “dinâmico” e “criativo”. É “um edifício tão aberto ao público que se pode andar por cima dele”. O também presidente da Fundação EDP anunciou um aumento de 40% do orçamento de 2010 e 2011 e disse que o projecto estaria pronto daqui a três anos.
António Mexia anunciou uma total renovação do “campus” da fundação EDP. O novo centro levará à demolição dos edifícios adjacentes ao Museu de Electricidade. O presidente da EDP quer tornar “Lisboa num motor de inovação”, num “centro cultural sem barreiras”, acrescentando que se propõe a encarar esta obra como a porta de entrada para o eixo cultural que se criou na zona de Belém, nomeadamente com o CCB e o futuro Museu dos Coches.
A arquitectura redonda e fluida de Amanda Levete tornará o local num “sítio privilegiado e único,” onde, numa construção dinâmica, o rio Tejo surgirá como propriedade intrínseca do edifício. “Um verdadeiro site specific”, “onde numa forma dinâmica e livre qualquer pessoa terá acesso ao espaço”, “mesmo que não queiram ver uma exposição.”
Fonte: Público
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