domingo, 1 de maio de 2011

As obras públicas que vão ficar pelo caminho com o FMI

Pouca gente tem dúvidas que em termos de despesa pública, um dos sectores mais afectados - senão mesmo o mais - com os cortes do FMI será o da construção. Esse espectro negativo paira sobre o sector e tem gerado desconfiança, mas não demorará muito até se clarificar e serem finalmente reveladas as más notícias. O panorama obrigará as empresas de construção a investir ainda mais lá fora, sendo mesmo para algumas a única forma de sobreviverem (se chegarem lá, lembremo-nos do caso da NOVOPCA). No nº365 da Sábado foi publicado um artigo onde se classificaram algumas obras públicas como tendo grande probabilidade de virem a ser canceladas. Deixamos de seguida a lista:

- Hospital de Évora
- Requalificação da linha ferroviária entre a Figueira da Foz e Lisboa
- Nova linha entre Santarém e Caldas da Rainha
- IC9
- IC11
- Metro do Mondego
- Reabilitação da frente ribeirinha de Lisboa
- Prisões de Castelo Branco, Grândola e Angra do Heroísmo
- Nova Sede da Policia Judiciária
- Parque Escolar
Novo Hospital de Évora - Projecto de Souto Moura
Possivelmente, desta lista nem todas as obras serão canceladas/adiadas, mas que actualmente estão todas a correr esse risco, isso parece inegável. E que a maior parte vai acabar por cair mesmo antes de começar, também não deve haver grandes dúvidas. Mas vamos esperar para ver no que isto vai dar ao certo...










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