Way2B tem 17 milhões de euros congelados na Líbia
O consórcio português Way2B, sediado em Braga, e constituído pelas empresas DST, Britalar, ABB, JGomes e Rodrigues & Névoa, todas de Braga, tem neste momento 17 milhões de euros congelados na Líbia, resultado de duas obras a construir naquele país, mais propriamente dois "campi" universitários em Benghazi e Al-Khoms.
Em Benghazi o estaleiro ainda não foi montado, mas em Al-Khoms já. Aliás, neste momento os geradores do estaleiro estão a alimentar a iluminação de parte da cidade. Até ver o estaleiro sofreu apenas pequenas intrusões, o que não se pode considerar negativo, tendo em conta o que se está a passar no país.
Com a revolução que a Líbia está a viver resta ao consórcio Way2B liderado por José Teixeira, CEO da DST, esperar por tempos mais estáveis e definidos para dar continuidade às duas empreitadas.
Em Benghazi o estaleiro ainda não foi montado, mas em Al-Khoms já. Aliás, neste momento os geradores do estaleiro estão a alimentar a iluminação de parte da cidade. Até ver o estaleiro sofreu apenas pequenas intrusões, o que não se pode considerar negativo, tendo em conta o que se está a passar no país.
Com a revolução que a Líbia está a viver resta ao consórcio Way2B liderado por José Teixeira, CEO da DST, esperar por tempos mais estáveis e definidos para dar continuidade às duas empreitadas.
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