Casas anfíbias flutuantes
Para os países com problemas recorrentes com as cheias está a ser criada uma solução que permitirá evitar muitos danos e salvar vidas. Um grupo de pesquisadores holandeses apresentou os primeiros resultados práticos do seu projecto Floatec. Esses resultados consistem na criação de casas anfíbias flutuantes, ideia que será muito útil em diversos países, nomeadamente na Holanda. Visualmente as casas são normais, só que a fundação das mesmas permite-lhes flutuar em caso de cheia.
As fundações são feitas por várias camadas de espuma plástica muito leves, aplicando-se o tradicional betão por cima delas. De resto a casa é normal, a única diferença é mesmo ao nível das fundações. Caso ocorra alguma cheia a espuma plástica muito leve faz a casa flutuar, de forma semelhante a um barco, garantindo que a água não entra em casa e permitindo que as famílias permaneçam no seu interior.
Como a solução implicava dimensões e pesos máximos para as casas a construir, os investigadores recorreram à nanotecnologia. Assim é utilizado um poliestireno modificado que se insere entre várias camadas de espuma plástica e de betão, criando-se grandes estruturas de suporte e não limitando as dimensões e peso da casa a construir.
Além da melhoria a nível das restrições de tamanho e peso, esta solução ainda tornou este tipo de casas numa solução mais barata uma vez que se utiliza menos material na camada flutuante. Grandes estruturas podem ser sustentadas por pequenos blocos, tendo um custo inferior ao das primeiras soluções encontradas pelos investigadores holandeses.
As fundações são feitas por várias camadas de espuma plástica muito leves, aplicando-se o tradicional betão por cima delas. De resto a casa é normal, a única diferença é mesmo ao nível das fundações. Caso ocorra alguma cheia a espuma plástica muito leve faz a casa flutuar, de forma semelhante a um barco, garantindo que a água não entra em casa e permitindo que as famílias permaneçam no seu interior.
Como a solução implicava dimensões e pesos máximos para as casas a construir, os investigadores recorreram à nanotecnologia. Assim é utilizado um poliestireno modificado que se insere entre várias camadas de espuma plástica e de betão, criando-se grandes estruturas de suporte e não limitando as dimensões e peso da casa a construir.
Além da melhoria a nível das restrições de tamanho e peso, esta solução ainda tornou este tipo de casas numa solução mais barata uma vez que se utiliza menos material na camada flutuante. Grandes estruturas podem ser sustentadas por pequenos blocos, tendo um custo inferior ao das primeiras soluções encontradas pelos investigadores holandeses.
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