Cerca de 1500 empresas de construção fecharam no último ano
A Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS) revelou num relatório que 1446 empresas de construção fecharam desde Setembro do ano passado. Para justificar este dado, a AECOPS a construção de menos 31% fogos licenciados e a diminuição de 20% do valor das obras públicas adjudicadas. Estes dados revelam uma tendência que dificilmente abrandará nos próximos tempos. Por muito duro que seja, a realidade é esta, Portugal é um país com uma forte inclinação para a área da construção, provavelmente o principal sector empregador do país. A questão é que isso não se poderá manter, muita gente terá que enveredar por outras áreas de trabalho pois a breve e médio prazo não será sustentável manter a construção como o principal sector empregador.
Actualmente o sector da construção já representa aproximadamente 15% do número de inscritos nos centros de emprego a nível nacional. Só em 2011 já se perderam cerca de 48000 postos de trabalho na construção. O Algarve destaca-se pois 26% dos desempregados dessa região vêm do sector da construção.
Por isso é cada vez mais pertinente que quem está no sector da construção e não vê o futuro que esperava à sua frente pense em alternativas como a internacionalização ou a evolução para outros sectores. E este último ponto não tem que ser motivo de constrangimento para ninguém, mudar de sector pode ser um passo seguro e certeiro. Não se esqueçam que nos tempos de crise surgem as melhores oportunidades.
Actualmente o sector da construção já representa aproximadamente 15% do número de inscritos nos centros de emprego a nível nacional. Só em 2011 já se perderam cerca de 48000 postos de trabalho na construção. O Algarve destaca-se pois 26% dos desempregados dessa região vêm do sector da construção.
Por isso é cada vez mais pertinente que quem está no sector da construção e não vê o futuro que esperava à sua frente pense em alternativas como a internacionalização ou a evolução para outros sectores. E este último ponto não tem que ser motivo de constrangimento para ninguém, mudar de sector pode ser um passo seguro e certeiro. Não se esqueçam que nos tempos de crise surgem as melhores oportunidades.
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