Estradas de Portugal: que futuro?
Atravessam-se tempos em que se vai esmiuçando tudo o que mexe com dinheiro do estado, e as Estradas de Portugal não fogem à regra. Constantemente envolvida por críticas, a gestão da Estradas de Portugal tem sido tudo menos pacífica. Com um prejuízo anual de 500 milhões de euros, o futuro da Estradas de Portugal é uma incógnita. É por isso pertinente citar o artigo de Pedro Santos Guerreiro no Correio da Manhã.
As receitas da empresa Estradas de Portugal não chegam para cobrir os seus custos. Faltam por ano mais ou menos 500 milhões de euros. Nada de novo? Errado: tudo isto é novo. Porque o modelo de financiamento do sector tem parcos anos e foi jurado como um milagre financeiro que tudo resolveria. Não resolveu. Aliás: nem sequer solveu.
A Estradas de Portugal tem como objectivo básico cuidar da conservação e manutenção de grande parte das estradas em Portugal, nomeadamente as chamadas estradas nacionais. Ora, a falta de sustentabilidade da empresa tem como consequência a dificuldade de manter os níveis de conservação e manutenção. É por isso também é que se vê notícias sobre pontes que estão em risco de ruir e estradas com mais problemas do estado do pavimento ou de sinalização.
Leia a crónica completa no site do Correio da Manhã.
As receitas da empresa Estradas de Portugal não chegam para cobrir os seus custos. Faltam por ano mais ou menos 500 milhões de euros. Nada de novo? Errado: tudo isto é novo. Porque o modelo de financiamento do sector tem parcos anos e foi jurado como um milagre financeiro que tudo resolveria. Não resolveu. Aliás: nem sequer solveu.
A Estradas de Portugal tem como objectivo básico cuidar da conservação e manutenção de grande parte das estradas em Portugal, nomeadamente as chamadas estradas nacionais. Ora, a falta de sustentabilidade da empresa tem como consequência a dificuldade de manter os níveis de conservação e manutenção. É por isso também é que se vê notícias sobre pontes que estão em risco de ruir e estradas com mais problemas do estado do pavimento ou de sinalização.
Leia a crónica completa no site do Correio da Manhã.
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