Enquanto em Portugal se mantém a indefinição acerca do TGV, as construtoras portuguesas movimentam-se lá fora, garantindo volume de negócios e experiência neste tipo de trabalhos. No caso referimo-nos à MonteAdriano, da Póvoa do Varzim, e à Casais, de Braga, que em consórcio ganharam a participação na linha do TGV entre Tânger e Casablanca. No consórcio entra ainda uma empresa local. O inicio dos trabalhos teve a presença de Nicolas Sarkozy e o Rei de Marrocos Mohamed VI.
A MonteAdriano tem 34% do consórcio, enquanto a Casais e a empresa marroquina têm 33% cada. O contrato é de 23 milhões de euros, cabendo a cada uma das empresas portuguesas 7,6 milhões de euros. Os trabalhos a realizar pelo consórcio serão os de aterro da linha Tânger - Casablanca.
A Casais está há seis anos no mercado marroquino, tendo neste momentos quatro obras em execução, entre as quais a embaixada do Canadá em Rabat. Marrocos é também um mercado estratégico para a MonteAdriano que assegura metade da sua facturação no estrangeiro.
A MonteAdriano tem 34% do consórcio, enquanto a Casais e a empresa marroquina têm 33% cada. O contrato é de 23 milhões de euros, cabendo a cada uma das empresas portuguesas 7,6 milhões de euros. Os trabalhos a realizar pelo consórcio serão os de aterro da linha Tânger - Casablanca.
A Casais está há seis anos no mercado marroquino, tendo neste momentos quatro obras em execução, entre as quais a embaixada do Canadá em Rabat. Marrocos é também um mercado estratégico para a MonteAdriano que assegura metade da sua facturação no estrangeiro.
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