Eram 11:30h do dia 19 de Janeiro de 2001 quando o viaduto da Fanadia (A15, entre Caldas da Rainha e Santarém), na altura em construção, caiu, provocando quatro mortos e diversos feridos. Nessa altura ocorria uma betonagem do viaduto quando se deu a queda devido a dois factores posteriormente indicados como a causa: deslocação dos solos (terrenos lodosos) e um erro de cálculo do cimbre. O cálculo efectuado para o cimbre estaria 30% abaixo do preconizado nas normas europeias, segundo os jornais da altura. Passado mais de dez anos o tribunal de Caldas da Rainha proferiu a sentença condenando onze arguidos e absolvendo dois. O director técnico da obra, o director de obra, o director-adjunto de obra e o responsável da produção tiveram as penas mais pesadas. Tendo em conta os antecedentes criminais e a conduta social o tribunal decidiu-se pela pena suspensa.
O tribunal decidiu que a responsabilidade do acidente foi das duas empresas responsáveis pela execução do viaduto, nomeadamente a Novopca e a Mecanotubo, sendo os onze arguidos condenados trabalhadores destas empresas. Os dois arguidos absolvidos faziam parte da fiscalização. O relatório sobre as causas da queda do viaduto foi elaborado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Entretanto os advogados dos arguidos já confirmaram que vai ser apresentado um recurso conjunto em breve.
Recorde-se que a Novopca, envolvida neste caso, já tinha estado em destaque este ano por ter pedido insolvência.
O tribunal decidiu que a responsabilidade do acidente foi das duas empresas responsáveis pela execução do viaduto, nomeadamente a Novopca e a Mecanotubo, sendo os onze arguidos condenados trabalhadores destas empresas. Os dois arguidos absolvidos faziam parte da fiscalização. O relatório sobre as causas da queda do viaduto foi elaborado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Entretanto os advogados dos arguidos já confirmaram que vai ser apresentado um recurso conjunto em breve.
Recorde-se que a Novopca, envolvida neste caso, já tinha estado em destaque este ano por ter pedido insolvência.
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