O Projecto WindFloat é conhecido das pessoas que acompanham o nosso site. Ontem este projecto teve um desenvolvimento marcante ao efectuar-se a saída da doca seca do Porto de Setúbal em direcção a Aguçadoura na Póvoa de Varzim da primeira eólica flutuante de grandes dimensões. O projecto WindFloat que entrou agora na fase de tentes junto a EDP, a Principle Power (empresa canadiana), e a metalomecânica A. Silva Matos. Este projecto adquire especial importância tendo em conta o objectivo 20 20 20 com o qual a Europa está comprometida. Além disso, por exemplo em Portugal, para se prosseguir com o plano de investimento nas eólicas, seria necessário "invadir" os parques naturais. Assim, com as eólicas flutuantes de grandes dimensões consegue-se evitar esse caminho que certamente seria muito contestado e que não seria o mais adequado.
Noutros países europeus que tenham mar, a solução deverá ser copiada. Em alguns países do Norte da Europa o problema resolve-se com maior facilidade uma vez que as águas são pouco profundas (10 a 25 metros de profundidade) e assim executam as fundações das eólicas directamente no fundo do mar. Em países como o nosso, Espanha, Itália, entre outros, isso não é possível pois a pequenas distâncias da costa encontram-se logo grandes profundidades que inviabilizam esta solução.
Há quem afirme que o sucesso do projecto WindFloat pode ser o impulso que faltava à industria naval portuguesa, ou economia do mar, conforme preferirem chamar.
Noutros países europeus que tenham mar, a solução deverá ser copiada. Em alguns países do Norte da Europa o problema resolve-se com maior facilidade uma vez que as águas são pouco profundas (10 a 25 metros de profundidade) e assim executam as fundações das eólicas directamente no fundo do mar. Em países como o nosso, Espanha, Itália, entre outros, isso não é possível pois a pequenas distâncias da costa encontram-se logo grandes profundidades que inviabilizam esta solução.
Há quem afirme que o sucesso do projecto WindFloat pode ser o impulso que faltava à industria naval portuguesa, ou economia do mar, conforme preferirem chamar.
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