Concurso da Sede da Capital Europeia da Juventude (CEJ) Braga 2012
A reunião de executivo da Câmara de Braga aprovou o relatório preliminar do concurso público que prevê a reconversão do quartel da GNR na sede da Capital Europeia da Juventude (CEJ) Braga 2012. A proposta vencedora do concurso pertence à DST - Domingos da Silva Teixeira, que apresentou um valor para execução da obra de quase 2,2 milhões de euros. Segundo foi possível apurar, houve um empate na pontuação entre a proposta da DST e de outras empresas, tendo a ordenação das propostas sido decidida pelo critério de desempate "ordem de entrega", onde a proposta da DST se destacou por ter sido entregue quase três semanas antes da data limite para entrega das propostas.
Esta obra ainda não começou e já tem sobre si os habituais estigmas das derrapagens tão comuns nas obras destes grandes eventos como é a Capital Europeia da Juventude. Ainda antes de começar já se fala numa derrapagem de 200 mil euros. Mais, não deixa de ser irónico que a Capital Europeia da Juventude seja em 2012 e já estamos a chegar ao 3º mês desse ano e a obra ainda nem sequer começou. Tendo em conta que a duração prevista para a obra é de quase 5 meses, e tendo em conta as burocracias habituais até se proceder à adjudicação, a obra já só estará pronta no final da Capital Europeia da Juventude, o que torna no mínimo discutível a realização desta obra.
Esta obra ainda não começou e já tem sobre si os habituais estigmas das derrapagens tão comuns nas obras destes grandes eventos como é a Capital Europeia da Juventude. Ainda antes de começar já se fala numa derrapagem de 200 mil euros. Mais, não deixa de ser irónico que a Capital Europeia da Juventude seja em 2012 e já estamos a chegar ao 3º mês desse ano e a obra ainda nem sequer começou. Tendo em conta que a duração prevista para a obra é de quase 5 meses, e tendo em conta as burocracias habituais até se proceder à adjudicação, a obra já só estará pronta no final da Capital Europeia da Juventude, o que torna no mínimo discutível a realização desta obra.
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O critério de adjudicação pela "ordem de entrega" é a maior estupidez.
Fica aberta, e comprovada, a possibilidade de haver concursos viciados.
É o caso de um outro concurso com mais de uma dezena de empresas com empate técnico, em que o "empreiteiro do regime" entregou a proposta 2 semanas antes, e por azar (ou fuga de informação) houve um outro empreiteiro que entregou na noite anterior. Todos os restantes tinham entregado proposta em cima da hora limite, como é normal para quem quer ao máximo melhorar proposta e minimizar erros.
Este novo Código é um triste espectáculo!!
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