A FDO confirmou na sexta o pedido de insolvência da FDO Construções, da Euroluguer, Transporte e Aluguer de Aquipamentos e da FDO - Serviços Partilhados. Só a FDO Construções emprega 400 trabalhadores. No comunicado da FDO diz que "Essas medidas de recuperação só podem ter lugar no quadro legal de um plano de protecção judicial de credores, dado que devem agregar ao esforço do Grupo os seus maiores credores, especialmente a banca".
No comunicado dizia também que o sector da construção "enfrenta hoje graves dificuldades, provocadas pela crise económica e financeira que se vive em Portugal e no mundo, pela retracção do investimento público e privado e pelos constrangimentos de tesouraria resultantes dos crónicos atrasos de pagamento do Estado e dos investidores privados".
Mais concretamente sobre o caso da FDO, diz que "A FDO foi ainda confrontada com dificuldades de recebimentos, com a insolvência de alguns dos seus clientes e com a morosidade da Justiça na cobrança de elevados montantes de que as empresas do Grupo são credoras".
Dentro das medidas que estão em cima da mesa, procura-se "que minimizem os prejuízos para os seus trabalhadores, fornecedores e clientes, e que lhe permitam continuar com o seu processo de reorganização e de reestruturação, tendo em vista adaptar-se aos diversos constrangimentos do mercado do sector e garantir o seu futuro".
A FDO manifestou ainda a confiança de que irá contar com a ajuda do governo, mais concretamente do ministério da economia. Também declarou a confiança em ultrapassar esta fase má, garantindo o emprego e os interesses dos seus credores.
O tempo nos dirá se estas palavras são de ocasião (recorde-se que ainda esta semana os responsáveis da FDO recusaram receber os trabalhadores) ou se são de facto uma linha orientadora da administração da FDO.
No comunicado dizia também que o sector da construção "enfrenta hoje graves dificuldades, provocadas pela crise económica e financeira que se vive em Portugal e no mundo, pela retracção do investimento público e privado e pelos constrangimentos de tesouraria resultantes dos crónicos atrasos de pagamento do Estado e dos investidores privados".
Mais concretamente sobre o caso da FDO, diz que "A FDO foi ainda confrontada com dificuldades de recebimentos, com a insolvência de alguns dos seus clientes e com a morosidade da Justiça na cobrança de elevados montantes de que as empresas do Grupo são credoras".
Dentro das medidas que estão em cima da mesa, procura-se "que minimizem os prejuízos para os seus trabalhadores, fornecedores e clientes, e que lhe permitam continuar com o seu processo de reorganização e de reestruturação, tendo em vista adaptar-se aos diversos constrangimentos do mercado do sector e garantir o seu futuro".
A FDO manifestou ainda a confiança de que irá contar com a ajuda do governo, mais concretamente do ministério da economia. Também declarou a confiança em ultrapassar esta fase má, garantindo o emprego e os interesses dos seus credores.
O tempo nos dirá se estas palavras são de ocasião (recorde-se que ainda esta semana os responsáveis da FDO recusaram receber os trabalhadores) ou se são de facto uma linha orientadora da administração da FDO.
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