A notícia de que a FDO tinha o pagamento dos salários dos seus trabalhadores em atraso não causou grande surpresa pois eram insistentes há muito tempo os rumores dessa realidade. O Engenharia e Construção já tinha contactado os responsáveis da FDO no final do ano passado no sentido de apurar a sua reacção aos rumores, mas os mesmos decidiram nada declarar. Hoje é notícia a possível e provável insolvência da FDO, que estará para breve. Ao todo estão em risco cerca de 700 postos de trabalho, se contarmos com todas as empresas do grupo. Os grandes bancos já cortaram o crédito à construtora bracarense e as dívidas ascendem aos 220 milhões de euros.
Só em dívidas a fornecedores o valor anda na ordem dos 80 milhões de euros. Se somarmos a esta situação os salários em atraso (o último a ser pago foi metade do salário de Novembro) facilmente se percebe a insustentabilidade desta empresa de Braga, uma das maiores da cidade que também é conhecida pela cidade dos empreiteiros (entre outras denominações que se conhecem, claro).
Neste momento a situação mais grave dentro do grupo FDO é a da construtora que emprega cerca de 400 trabalhadores, mas é previsível que as outras empresas do grupo também não escapem a esta tragédia que se abateu sobre a empresa.
Actualmente o concelho de administração da FDO é presidido por Manuel Ferreira Dias, e a empresa tem já mais de 30 anos de actividade no sector da construção. Em 2010 a empresa posicionava-se no 15º lugar no ranking das empresas de construção em Portugal. Entre muitas outras obras, a FDO executou as seguintes: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, Escola de Ciências de Saúde da Universidade do Minho, Hotel Crowne Plaza, Convento do Espinheiro, Hospital de Santa Luzia, Hospital Internacional do Algarve, Casino de Espinho, Centro de Arte Contemporânea em Bragança, Academia de Música de Espinho, Estádio Municipal de Braga, Pavilhão Multiusos de Guimarães, Tróia Casino, Centros Comerciais Vivaci, etc.
Só em dívidas a fornecedores o valor anda na ordem dos 80 milhões de euros. Se somarmos a esta situação os salários em atraso (o último a ser pago foi metade do salário de Novembro) facilmente se percebe a insustentabilidade desta empresa de Braga, uma das maiores da cidade que também é conhecida pela cidade dos empreiteiros (entre outras denominações que se conhecem, claro).
Neste momento a situação mais grave dentro do grupo FDO é a da construtora que emprega cerca de 400 trabalhadores, mas é previsível que as outras empresas do grupo também não escapem a esta tragédia que se abateu sobre a empresa.
Actualmente o concelho de administração da FDO é presidido por Manuel Ferreira Dias, e a empresa tem já mais de 30 anos de actividade no sector da construção. Em 2010 a empresa posicionava-se no 15º lugar no ranking das empresas de construção em Portugal. Entre muitas outras obras, a FDO executou as seguintes: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, Escola de Ciências de Saúde da Universidade do Minho, Hotel Crowne Plaza, Convento do Espinheiro, Hospital de Santa Luzia, Hospital Internacional do Algarve, Casino de Espinho, Centro de Arte Contemporânea em Bragança, Academia de Música de Espinho, Estádio Municipal de Braga, Pavilhão Multiusos de Guimarães, Tróia Casino, Centros Comerciais Vivaci, etc.
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