Quem nunca conheceu um engenheiro civil ou um arquitecto que pegasse no projecto de outro, alterasse a legenda, e siga... toca a submeter assim que está bom. Penso que já todos vimos casos assim, já todos nos cruzamos com os chamados profissionais da treta. Hoje em dia assiste-se muito a essa postura nos concursos públicos, principalmente no que concerne às memórias descritivas dos empreiteiros. Este tema já foi abordado no Engenharia e Construção, no artigo Os Engenheiros "cábula". A questão é que com o agravar da crise, com o número de insolvências e falências na construção a não dar sinais de abrandar, a canibalização profissional aumenta exponencialmente.
Muitos engenheiros civis e arquitectos hoje procuram outras saídas pois olham à volta e não vêem emprego. Uns entram em desespero, outros emigram, e outros ainda pensam encontrar a galinha dos ovos de ouro. O problema no meio deste processo todo, é que muitos não tem escrúpulos e, pior que isso, não têm dignidade profissional e pessoal. Infelizmente para eles, o país é muito pequeno, e aqueles quem hoje tentam passar a perna, amanhã encontram-nos noutro local, e aí começam a receber os retroactivos de uma postura indigna.
E não se enganem, o país é mesmo muito pequeno para um meio tão dinâmico como o da construção, toda gente se cruza com toda a gente, e a chico-espertice do presente pode ser um desastre no futuro. Ainda bem que assim acontece, é a forma de penalizar aqueles que procuram o facilitismo e o oportunismo como modo de vida. Infelizmente não faltam exemplos por aí, basta estar atento e de olhos abertos...
Muitos engenheiros civis e arquitectos hoje procuram outras saídas pois olham à volta e não vêem emprego. Uns entram em desespero, outros emigram, e outros ainda pensam encontrar a galinha dos ovos de ouro. O problema no meio deste processo todo, é que muitos não tem escrúpulos e, pior que isso, não têm dignidade profissional e pessoal. Infelizmente para eles, o país é muito pequeno, e aqueles quem hoje tentam passar a perna, amanhã encontram-nos noutro local, e aí começam a receber os retroactivos de uma postura indigna.
E não se enganem, o país é mesmo muito pequeno para um meio tão dinâmico como o da construção, toda gente se cruza com toda a gente, e a chico-espertice do presente pode ser um desastre no futuro. Ainda bem que assim acontece, é a forma de penalizar aqueles que procuram o facilitismo e o oportunismo como modo de vida. Infelizmente não faltam exemplos por aí, basta estar atento e de olhos abertos...
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