Vera Pires Coelho, presidente da Edifer, enviou uma carta aos colaboradores da empresa anunciando a renuncia a todos os cargos que desempenhava na empresa. A gestão da Edifer passará a estar a cargo do fundo Valis, fundo esse que é gerido pelo anterior presidente executivo da Soares da Costa, Pedro Gonçalves. Nessa mesma carta Vera Pires Coelho diz ter chegado a acordo com o fundo de consolidação para o sector da construção e a banca, o que terá como consequência a garantia da retoma do normal funcionamento da empresa. No normal funcionamento da empresa está incluído o pagamento dos vencimentos que até agora estavam em atraso.
Vera Pires Coelho estava ligada à Edifer há 22 anos, terminando agora essa longa ligação. A gestora afirmou ainda tudo ter tentado no último ano para cumprir com todas as obrigações da empresa, e que nunca baixou os braços. Ao tomar esta decisão, Vera Pires Coelho fez com que a Edifer fosse a primeira construtora a recorrer ao fundo constituído por CGD, BCP, BES e Banif.
Recorde-se que os rumores sobre a situação instável, possível insolvência e falência da Edifer já duram há anos, e que no início deste ano foi mesmo confirmado por Vera Pires Coelho que a situação da Edifer era insustentável.
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Vera Pires Coelho estava ligada à Edifer há 22 anos, terminando agora essa longa ligação. A gestora afirmou ainda tudo ter tentado no último ano para cumprir com todas as obrigações da empresa, e que nunca baixou os braços. Ao tomar esta decisão, Vera Pires Coelho fez com que a Edifer fosse a primeira construtora a recorrer ao fundo constituído por CGD, BCP, BES e Banif.
Recorde-se que os rumores sobre a situação instável, possível insolvência e falência da Edifer já duram há anos, e que no início deste ano foi mesmo confirmado por Vera Pires Coelho que a situação da Edifer era insustentável.
Que pague o que deve!
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