Curso de Engenharia Civil - Emprego ou Desemprego?
A universidade que se escolhe para tirar uma licenciatura (ou mestrados integrados, como agora lhe chamam) é um factor importante a ter em conta na perspectiva de futuro, ainda que não seja decisivo. Se por um lado é certo que um engenheiro civil assim que entra no mercado de trabalho começa a construir o seu CV, e na realidade é a experiência profissional que daí para a frente mais decidirá, por outro não é menos certo que quando se procura o primeiro emprego pode ser benéfico ter frequentado esta ou aquela universidade.
Por exemplo, hoje foi noticiado que entre os que estudaram Engenharia Civil na Universidade da Beira Interior, 2 em cada 7 estão desempregados. O curso de Engenharia Civil na Universidade de Coimbra apresenta resultados bem melhores, ocorrendo 1 desempregado em cada 59 pessoas que lá estudaram. Por exemplo o Instituto Superior Técnico (IST) tem 1 desempregado por cada 21 pessoas que lá estudaram.
Estes dados valem o que valem, apenas servem para dar uma ideia de que realmente, do ponto de vista do mercado, existe uma diferença nos recém formados engenheiros civis, e que por vezes o estabelecimento de ensino superior onde se andou acaba por ser o critério de desempate. Mas, claro, não convém adormecer à sombra da bananeira… daí para a frente a experiência profissional é que decide, e aí se não houver esforço e suor, não há Universidade que salve quem dorme à sombra da reputação académica.
Para consultarem todos os dados que relacionam a empregabilidade com os cursos e as Universidades, cliquem aqui.
Por exemplo, hoje foi noticiado que entre os que estudaram Engenharia Civil na Universidade da Beira Interior, 2 em cada 7 estão desempregados. O curso de Engenharia Civil na Universidade de Coimbra apresenta resultados bem melhores, ocorrendo 1 desempregado em cada 59 pessoas que lá estudaram. Por exemplo o Instituto Superior Técnico (IST) tem 1 desempregado por cada 21 pessoas que lá estudaram.
Estes dados valem o que valem, apenas servem para dar uma ideia de que realmente, do ponto de vista do mercado, existe uma diferença nos recém formados engenheiros civis, e que por vezes o estabelecimento de ensino superior onde se andou acaba por ser o critério de desempate. Mas, claro, não convém adormecer à sombra da bananeira… daí para a frente a experiência profissional é que decide, e aí se não houver esforço e suor, não há Universidade que salve quem dorme à sombra da reputação académica.
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3 Comentários:
Mais um artigo vazio do Engenharia e construção...
Opiniões...
os artigos nos jornais são interpretações de jornalistas e valem o que valem, e provalmente são tendenciosas por serem de pessoas oriundas da zona metropolitana de Lisboa. Mais uma vez a "monarquia" está em Lisboa e o resto é paisagem. É triste um país funcionar assim, sem pensamento estratégico de desenvolvimento integral e não sectorial para Lisboa e o litoral.
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