Moçambique prevê forte investimento para os próximos anos
Para investir no plano de desenvolvimento de infra-estruturas ferro-portuárias nos próximos cinco anos, o governo moçambicano precisa de 11,8 mil milhões de euros. O governo moçambicano e seus parceiros investiram 829 milhões de euros em projectos de desenvolvimento de portos, caminhos de ferro, aviação civil, transportes rodoviários e públicos, e expansão da rede das telecomunicações, segundo afirmações de Paulo Zucula, ministro dos transportes e comunicações de Moçambique. Contudo o dinamismo que o investimento privado está à dinâmica da economia moçambicana faz com que esse investimento do estado seja insuficiente.
"O total de investimento que deve ser feito (na área de infra-estruturas ferro-portuárias) em cinco anos ultrapassa 400 mil milhões de meticais", afirmou o ministro moçambicano. Moçambique e os seus parceiros vão investir ainda este ano mais de 4 mil milhões de euros para a construção de uma linha férrea, que vai ligar a região de Moatize, em Tete, no centro do país, à cidade de Nacala, em Nampula, no norte de Moçambique. A verba será utilizada também para a reabilitação do corredor de Nacala e a construção de uma terminal de carvão em Nacala-a-Velha, na província de Nampula, bem como na edificação e melhoramento da linha férrea do Sena.
Prevê-se assim que Moçambique continue a ser um destino dos mais apetecidos para as construtoras portuguesas dado a projecção que existe de investimento público e privado nos próximos anos. Relembre-se que já no ano passado tínhamos referido as obras em Moçambique estavam a atrair empresas portuguesas.
"O total de investimento que deve ser feito (na área de infra-estruturas ferro-portuárias) em cinco anos ultrapassa 400 mil milhões de meticais", afirmou o ministro moçambicano. Moçambique e os seus parceiros vão investir ainda este ano mais de 4 mil milhões de euros para a construção de uma linha férrea, que vai ligar a região de Moatize, em Tete, no centro do país, à cidade de Nacala, em Nampula, no norte de Moçambique. A verba será utilizada também para a reabilitação do corredor de Nacala e a construção de uma terminal de carvão em Nacala-a-Velha, na província de Nampula, bem como na edificação e melhoramento da linha férrea do Sena.
Prevê-se assim que Moçambique continue a ser um destino dos mais apetecidos para as construtoras portuguesas dado a projecção que existe de investimento público e privado nos próximos anos. Relembre-se que já no ano passado tínhamos referido as obras em Moçambique estavam a atrair empresas portuguesas.
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