Remodelação e reabilitação urbana tem novo projecto empresarial
A OMBRO – Engenheiros Associados é um novo projecto empresarial que vai ocupar um lugar de destaque no promissor mercado da remodelação e reabilitação urbana, através de uma rede nacional de pequenas empresas, lideradas por Engenheiros Civis com ampla experiência na execução de obras. Com o lema “Obras em boas mãos”, a OMBRO – Engenheiros Associados pretende afirmar-se como líder do segmento das obras de remodelação e contribuir para a dinamização de um mercado em que a «confiança e o rigor se tornaram factores críticos de sucesso», refere Pedro Marques, Eng. Civil e um dos promotores do projecto.
Pedro Marques explica que «a ideia da OMBRO surgiu há cerca de um ano e meio quando fomos confrontados com a quebra do investimento no sector da construção de habitação nova. Na análise de mercado realizada detectámos que, apesar da crise, ou como consequência da crise, tem havido um crescimento sustentado das obras de remodelação. Mas detectámos também uma grande desconfiança do mercado comprador relativamente às tradicionais micro-empresas, que nem sempre conseguem responder de forma satisfatória às necessidades dos clientes, sobretudo por falta de know-how e idoneidade».
Por outro lado, com o completo esgotamento dos mercados tradicionais do sector da construção civil e obras públicas, a dinamização da reabilitação urbana é a resposta política evidente à necessidade de dinamizar o sector da construção, pelo elevado valor acrescentado que induz na economia. Além disso, a reabilitação urbana é uma necessidade premente nas nossas cidades - «A título de exemplo, a AECOPS estima que cerca de 40% do parque residencial português necessite de reabilitação, o que representa um mercado potencial de 73 mil milhões de euros, mais 550 milhões de euros por ano em pequenas obras de manutenção, isto se considerarmos apenas a vertente habitacional», refere Pedro Marques.
Outro dos dados que resulta da análise de mercado efectuada pela OMBRO, é o de as empresas de construção civil, na sua actual configuração, não estarem vocacionadas para este tipo de obras de muito reduzida dimensão, mas de grande exigência e proximidade ao cliente final. Pedro Marques salienta que «perante estes factos, desenhámos aquilo que consideramos ser um modelo inovador para o sector- o funcionamento, em rede, de um conjunto de pequenas empresas, lideradas por Engenheiros Civis, partilhando serviços de apoio necessários ao seu funcionamento e ganhando dessa forma dimensão sem perder a agilidade que lhe permite maior proximidade ao cliente e qualidade de serviço».
Pedro Marques destaca que «para contornarmos o problema da fragmentação do tecido empresarial deste segmento de mercado, criámos um modelo de desenvolvimento de sinergias que permite diluir o investimento necessário à construção de uma marca forte que terá a importante missão de dar a credibilidade e o capital de confiança aos clientes para, assim, terem a certeza de estarem a fazer um investimento seguro na recuperação do seu imóvel». A OMBRO iniciou recentemente a actividade e até final do ano estará presente nas principais cidades do país.
Pedro Marques explica que «a ideia da OMBRO surgiu há cerca de um ano e meio quando fomos confrontados com a quebra do investimento no sector da construção de habitação nova. Na análise de mercado realizada detectámos que, apesar da crise, ou como consequência da crise, tem havido um crescimento sustentado das obras de remodelação. Mas detectámos também uma grande desconfiança do mercado comprador relativamente às tradicionais micro-empresas, que nem sempre conseguem responder de forma satisfatória às necessidades dos clientes, sobretudo por falta de know-how e idoneidade».
Por outro lado, com o completo esgotamento dos mercados tradicionais do sector da construção civil e obras públicas, a dinamização da reabilitação urbana é a resposta política evidente à necessidade de dinamizar o sector da construção, pelo elevado valor acrescentado que induz na economia. Além disso, a reabilitação urbana é uma necessidade premente nas nossas cidades - «A título de exemplo, a AECOPS estima que cerca de 40% do parque residencial português necessite de reabilitação, o que representa um mercado potencial de 73 mil milhões de euros, mais 550 milhões de euros por ano em pequenas obras de manutenção, isto se considerarmos apenas a vertente habitacional», refere Pedro Marques.
Outro dos dados que resulta da análise de mercado efectuada pela OMBRO, é o de as empresas de construção civil, na sua actual configuração, não estarem vocacionadas para este tipo de obras de muito reduzida dimensão, mas de grande exigência e proximidade ao cliente final. Pedro Marques salienta que «perante estes factos, desenhámos aquilo que consideramos ser um modelo inovador para o sector- o funcionamento, em rede, de um conjunto de pequenas empresas, lideradas por Engenheiros Civis, partilhando serviços de apoio necessários ao seu funcionamento e ganhando dessa forma dimensão sem perder a agilidade que lhe permite maior proximidade ao cliente e qualidade de serviço».
Pedro Marques destaca que «para contornarmos o problema da fragmentação do tecido empresarial deste segmento de mercado, criámos um modelo de desenvolvimento de sinergias que permite diluir o investimento necessário à construção de uma marca forte que terá a importante missão de dar a credibilidade e o capital de confiança aos clientes para, assim, terem a certeza de estarem a fazer um investimento seguro na recuperação do seu imóvel». A OMBRO iniciou recentemente a actividade e até final do ano estará presente nas principais cidades do país.
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