Larus mobila Fundação Champalimaud
A Larus terminou recentemente de mobilar os jardins e as áreas públicas da Fundação Champalimaud, em Lisboa, que se dedica à investigação e ao tratamento clínico no âmbito das neurociências e da oncologia.
A marca portuguesa de mobiliário urbano com os maiores prémios internacionais de Design forneceu “Bancos-degrau” da autoria de Inês Lobo de fácil adaptação a pisos desnivelados; dissuasores “Vesúvio” de Alcino Soutinho que criam uma via pedonal em direção ao rio, sem uma presença excessiva formal e física; e as papeleiras “Urbus” de Pedro Martins Pereira que de destacam pela simplicidade e funcionalidade.
Os jardins panorâmicos e as áreas verdes com o rio Tejo, em pano de fundo, fazem da Fundação Champalimaud uma referência ao nível de espaços abertos ao público da capital portuguesa. De destacar que a Instituição criada em 2004, por vontade expressa em testamento de António Champalimaud, foi eleita no ano passado como o “melhor sítio para investigadores pós-doutorados trabalharem fora dos Estados Unidos”, num inquérito conduzido pela revista “The Scientist”.
A Larus está hoje presente na maioria dos espaços públicos das cidades de norte a sul de Portugal, destacando-se Lisboa (Expo’ 98 e Alta de Lisboa), Porto (Avenida dos Aliados e Jardim de Serralves), Guimarães (“Capital da Cultura”) ou Caminha (com um banco de jardim com 200 metros, provavelmente um dos maiores do mundo).
A marca portuguesa de mobiliário urbano com os maiores prémios internacionais de Design forneceu “Bancos-degrau” da autoria de Inês Lobo de fácil adaptação a pisos desnivelados; dissuasores “Vesúvio” de Alcino Soutinho que criam uma via pedonal em direção ao rio, sem uma presença excessiva formal e física; e as papeleiras “Urbus” de Pedro Martins Pereira que de destacam pela simplicidade e funcionalidade.
Os jardins panorâmicos e as áreas verdes com o rio Tejo, em pano de fundo, fazem da Fundação Champalimaud uma referência ao nível de espaços abertos ao público da capital portuguesa. De destacar que a Instituição criada em 2004, por vontade expressa em testamento de António Champalimaud, foi eleita no ano passado como o “melhor sítio para investigadores pós-doutorados trabalharem fora dos Estados Unidos”, num inquérito conduzido pela revista “The Scientist”.
A Larus está hoje presente na maioria dos espaços públicos das cidades de norte a sul de Portugal, destacando-se Lisboa (Expo’ 98 e Alta de Lisboa), Porto (Avenida dos Aliados e Jardim de Serralves), Guimarães (“Capital da Cultura”) ou Caminha (com um banco de jardim com 200 metros, provavelmente um dos maiores do mundo).
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