Erro nas obras da Parque Escolar na Escola Secundária Artística António Arroio
O ginásio e balneários da Escola Secundária Artística António Arroio, em Lisboa, apresentam problemas de infiltração que poderão impedir os alunos de ter educação física durante algum tempo. Esta infiltração de água inunda tectos, paredes e pavimentos do ginásio e balneários. Refira-se que a intervenção nesta escola representa um investimento superior a 20 milhões de euros.
Segundo responsáveis da Parque Escolar, o problema que originou esta infiltração é a falta de 3 metros de tubo que devia unir o sistema de recolha de águas pluviais à caixa de escoamento, e a interdição do ginásio e balneários será breve. O director da escola, José Paiva não concorda, e diz mesmo que os alunos poderão ficar sem aulas de educação física até ao fim do ano lectivo.
O director da escola afirmou ainda que as obras nunca correram bem, e aponta o dedo ao empreiteiro (Lena Engenharia e Construções, Construtora Abrantina e Manuel Rodrigues Gouveia - MRG), empresa de fiscalização (Tecnoplano) e ao gabinete de arquitectura que elaborou o projecto (Francisco Aires Mateus).
José Paiva aponta ainda outros erros, como por exemplo as portas de acesso ao ginásio com uma envergadura de 3 metros que correm o risco de cair tendo por isso a escola tapado "as portas com colchões, para que ninguém se encoste a elas, porque se uma cai mata alguém". Também a caixilharia do ginásio foi indicada como um erro por ter "saliências para o interior, com arestas muito afiadas", o que constitui um perigo para os alunos, segundo o director da escola.
A requalificação desta escola ainda não está completa, faltando ainda construir um bloco. Para a construção deste bloco em falta será lançado um novo concurso por parte da Parque Escolar, depois desta ter rescindido o contrato com a Lena Engenharia e Construções, Construtora Abrantina e Manuel Rodrigues Gouveia - MRG devido a dificuldades financeiras do consórcio construtor.
Segundo responsáveis da Parque Escolar, o problema que originou esta infiltração é a falta de 3 metros de tubo que devia unir o sistema de recolha de águas pluviais à caixa de escoamento, e a interdição do ginásio e balneários será breve. O director da escola, José Paiva não concorda, e diz mesmo que os alunos poderão ficar sem aulas de educação física até ao fim do ano lectivo.
O director da escola afirmou ainda que as obras nunca correram bem, e aponta o dedo ao empreiteiro (Lena Engenharia e Construções, Construtora Abrantina e Manuel Rodrigues Gouveia - MRG), empresa de fiscalização (Tecnoplano) e ao gabinete de arquitectura que elaborou o projecto (Francisco Aires Mateus).
José Paiva aponta ainda outros erros, como por exemplo as portas de acesso ao ginásio com uma envergadura de 3 metros que correm o risco de cair tendo por isso a escola tapado "as portas com colchões, para que ninguém se encoste a elas, porque se uma cai mata alguém". Também a caixilharia do ginásio foi indicada como um erro por ter "saliências para o interior, com arestas muito afiadas", o que constitui um perigo para os alunos, segundo o director da escola.
A requalificação desta escola ainda não está completa, faltando ainda construir um bloco. Para a construção deste bloco em falta será lançado um novo concurso por parte da Parque Escolar, depois desta ter rescindido o contrato com a Lena Engenharia e Construções, Construtora Abrantina e Manuel Rodrigues Gouveia - MRG devido a dificuldades financeiras do consórcio construtor.
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1 Comentário:
Se fosse só esta, só quem está dentro do assunto ou pertence às escolas sabe as barbaridades que se cometeram. Projectistas, construtoras, fiscalização e parque escolar são de uma incompetência a toda a prova. Assim se estraga uma boa ideia.
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