Especialistas defendem reabilitação não intrusiva nos edificios antigos
A InovaDomus - Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro, promoveu o workshop “Caracterização de edifícios antigos: conhecer para intervir”, em Ílhavo, na sua sede, onde está a ser aplicado um projecto piloto de reabilitação.
Humberto Varum, docente do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro, Manuel Senos Matias e Fernando Almeida, docentes do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, Gil Gonçalves e Jorge Dinis, docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Lília Basílio e Giuseppe Stella, arqueóloga e físico do Grupo Dryas Octopetala, foram os oradores.
A iniciativa chamou a atenção para as vantagens da utilização de técnicas não-intrusivas na monitorização de edifícios antigos. Este suporte à reabilitação permitiria evitar a destruição de pavimentos, paredes e tetos e conhecer o edifício antes de qualquer reabilitação. Estas técnicas foram demonstradas ao público presente e aplicadas ao caso de estudo do edifício da InovaDomus – um edifício que será o futuro laboratório do habitat.
A arqueologia do edificado e as suas técnicas, desde a caracterização e datação de materiais à inspecção dos edifícios utilizando técnicas não intrusivas, foram apresentadas e discutidas enquanto ferramentas de caracterização dos edifícios antigos e de suporte à sua reabilitação. Além da componente teórica, decorreu uma apresentação prática das técnicas de inspecção geofísica e de modelização digital de edifícios pelos técnicos do Grupo Dryas Octopetala e de docentes das universidades de Aveiro e de Coimbra.
Humberto Varum, docente do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro, Manuel Senos Matias e Fernando Almeida, docentes do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, Gil Gonçalves e Jorge Dinis, docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Lília Basílio e Giuseppe Stella, arqueóloga e físico do Grupo Dryas Octopetala, foram os oradores.
A iniciativa chamou a atenção para as vantagens da utilização de técnicas não-intrusivas na monitorização de edifícios antigos. Este suporte à reabilitação permitiria evitar a destruição de pavimentos, paredes e tetos e conhecer o edifício antes de qualquer reabilitação. Estas técnicas foram demonstradas ao público presente e aplicadas ao caso de estudo do edifício da InovaDomus – um edifício que será o futuro laboratório do habitat.
A arqueologia do edificado e as suas técnicas, desde a caracterização e datação de materiais à inspecção dos edifícios utilizando técnicas não intrusivas, foram apresentadas e discutidas enquanto ferramentas de caracterização dos edifícios antigos e de suporte à sua reabilitação. Além da componente teórica, decorreu uma apresentação prática das técnicas de inspecção geofísica e de modelização digital de edifícios pelos técnicos do Grupo Dryas Octopetala e de docentes das universidades de Aveiro e de Coimbra.
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1 Comentário:
é preciso aver mais apoio aos projectos de reapitaçãourbana nas zonas historicas de Portugal
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