Secretário de Estado apadrinha assinatura de protocolo de apoio à internacionalização de empresas da Construção e Imobiliário
Acabam de abrir portas na FIL, Parque das Nações, a Tektónica 2013 e a Segurex 2013, salões dedicados aos sectores da Construção e da Segurança e Protecção, ambos organizados pela AIP-Feiras, Congressos e Eventos. No 1º Fórum da Construção, Imobiliário e Segurança para a Lusofonia, um evento convergente aos dois salões que reuniu esta manhã vários responsáveis nacionais e de países lusófonos, marcou presença o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, que já no final do evento viria a testemunhar a assinatura de um protocolo de cooperação entre a Fundação AIP, a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário e a Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa com vista a dinamizar a internacionalização das empresas portuguesas no sector da Construção e do Imobiliário.
Segundo dados apresentados pelo bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, na sua intervenção no 1º Fórum da Construção, Imobiliário e Segurança para a Lusofonia, em 2011 os contratos obtidos pelas empresas portuguesas, no sector da construção, fora de Portugal, representavam mais de 10% das exportações portuguesas e 4% do PIB nacional. Entre 2008 e 2011 a actividade externa duplicou, passando de uma facturação de 1.961 milhões de euros para 4.132 milhões. Deste total apenas 15,6% resultaram de actividade nos países Europeus, sendo os restantes 84,4% repartidos em percentagens de 89,7% por África (correspondendo 44% a Angola), 7,0% América Central e do Sul e 3,1% pela América do Norte.
África constituiu o principal mercado da construção para as empresas Portuguesas e é nesse mercado mas também no mercado brasileiro, em franco crescimento, que as empresas nacionais do sector devem apostar como forma de contornar o adverso contexto económico nacional.
Com esse propósito em vista o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro fez questão de presencear o momento em que os presidentes da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, da CPCI, Reis Campos, e da CIMLOP, Luís Carvalho Lima, assinaram um protocolo de cooperação que consiste em criar estratégias e oportunidades para as empresas portuguesas do sector da Construção e do imobiliário se internacionalizarem.
Angola, Brasil, Cabo-Verde e Moçambique são alguns dos potenciais mercados onde as empresas portuguesas podem desenvolver os seus negócios além-fronteiras, tendo sido inclusive os países lusófonos em destaque no 1º Fórum da Construção, Imobiliário e Segurança para a Lusofonia, um evento que reuniu entidades oficiais e empresários dos mercados lusófonos com vista à exploração de oportunidades de investimento e promoção de sinergias entre empresas portuguesas, angolanas, brasileiras, cabo-verdianas e moçambicanas. Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, presidiu à abertura do evento, juntamente com o presidente do Conselho de Administração da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, e o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, Manuel Reis Campos.
Na conferência, organizada pela AIP – Feiras, Congressos e Eventos em parceria com a AICEP Portugal Global e a CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, participaram ainda João Belo Rodeia, presidente do CIALP, Carlos Matias Ramos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, e José António Garçoa da Silva, presidente da APSEI, bem como, representantes de entidades dos sectores da Construção, Imobiliário e Segurança de países do espaço da lusofonia.
Construção, Imobiliário, e Segurança são sectores convergentes em termos de negócio e oportunidades conjuntas de investimento justificando a realização deste Fórum direccionado para os mercados lusófonos que representam no seu conjunto, directa ou indirectamente, aproximadamente dois biliões de consumidores.
Segundo dados apresentados pelo bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, na sua intervenção no 1º Fórum da Construção, Imobiliário e Segurança para a Lusofonia, em 2011 os contratos obtidos pelas empresas portuguesas, no sector da construção, fora de Portugal, representavam mais de 10% das exportações portuguesas e 4% do PIB nacional. Entre 2008 e 2011 a actividade externa duplicou, passando de uma facturação de 1.961 milhões de euros para 4.132 milhões. Deste total apenas 15,6% resultaram de actividade nos países Europeus, sendo os restantes 84,4% repartidos em percentagens de 89,7% por África (correspondendo 44% a Angola), 7,0% América Central e do Sul e 3,1% pela América do Norte.
África constituiu o principal mercado da construção para as empresas Portuguesas e é nesse mercado mas também no mercado brasileiro, em franco crescimento, que as empresas nacionais do sector devem apostar como forma de contornar o adverso contexto económico nacional.
Com esse propósito em vista o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro fez questão de presencear o momento em que os presidentes da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, da CPCI, Reis Campos, e da CIMLOP, Luís Carvalho Lima, assinaram um protocolo de cooperação que consiste em criar estratégias e oportunidades para as empresas portuguesas do sector da Construção e do imobiliário se internacionalizarem.
Angola, Brasil, Cabo-Verde e Moçambique são alguns dos potenciais mercados onde as empresas portuguesas podem desenvolver os seus negócios além-fronteiras, tendo sido inclusive os países lusófonos em destaque no 1º Fórum da Construção, Imobiliário e Segurança para a Lusofonia, um evento que reuniu entidades oficiais e empresários dos mercados lusófonos com vista à exploração de oportunidades de investimento e promoção de sinergias entre empresas portuguesas, angolanas, brasileiras, cabo-verdianas e moçambicanas. Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, presidiu à abertura do evento, juntamente com o presidente do Conselho de Administração da Fundação AIP, Jorge Rocha de Matos, e o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, Manuel Reis Campos.
Na conferência, organizada pela AIP – Feiras, Congressos e Eventos em parceria com a AICEP Portugal Global e a CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, participaram ainda João Belo Rodeia, presidente do CIALP, Carlos Matias Ramos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, e José António Garçoa da Silva, presidente da APSEI, bem como, representantes de entidades dos sectores da Construção, Imobiliário e Segurança de países do espaço da lusofonia.
Construção, Imobiliário, e Segurança são sectores convergentes em termos de negócio e oportunidades conjuntas de investimento justificando a realização deste Fórum direccionado para os mercados lusófonos que representam no seu conjunto, directa ou indirectamente, aproximadamente dois biliões de consumidores.
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