Suspeita de burla na construção do Hospital Pediátrico de Coimbra
João Costa da Silva, ex-fiscal da obra de construção do Hospital Pediátrico de Coimbra, acusa de fraude o consórcio construtor Somague/Bascol que terá inflacionado a obra em 27 milhões de euros em relação ao orçamento contratado. Na altura o consórcio construtor terá apresentado 10 milhões de euros de custos imprevistos devido a à existência de uma linha de água e de rocha no subsolo. Com isso ainda conseguiu uma indemnização de 16,7 milhões de euros em acção arbitral ganha à Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
A tese da existência de uma linha de água no subsolo do hospital, mas também de rocha que viria a justificar o uso imprevisto de explosivos nas escavações dos terrenos, é constestada no relatório de João Costa da Silva que, em 2011, levou a Inspecção Geral de Actividades em Saúde (IGASS) a abrir uma investigação. Uma vistoria no local feita pelo IGAS realizando 46 furos no terreno não encontrou qualquer água no subsolo.
Foram detectados defeitos no edifício por trocas de materiais e erros de construção, que implicarão obras urgentes, de 5 milhões de euros, e obras profundas, que deverão levar a ARSC a reclamar uma indemnização de 20 milhões de euros ao consórcio Somague/Bascol.
Veja neste link uma entrevista de João Costa da Silva à RTP onde explica o que se passou na obra de construção do Hospital Pediátrico de Coimbra.
A tese da existência de uma linha de água no subsolo do hospital, mas também de rocha que viria a justificar o uso imprevisto de explosivos nas escavações dos terrenos, é constestada no relatório de João Costa da Silva que, em 2011, levou a Inspecção Geral de Actividades em Saúde (IGASS) a abrir uma investigação. Uma vistoria no local feita pelo IGAS realizando 46 furos no terreno não encontrou qualquer água no subsolo.
Foram detectados defeitos no edifício por trocas de materiais e erros de construção, que implicarão obras urgentes, de 5 milhões de euros, e obras profundas, que deverão levar a ARSC a reclamar uma indemnização de 20 milhões de euros ao consórcio Somague/Bascol.
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E o fiscal lembrou-se agora.... o que terá este sr. andado a fazer durante a obra?? (promessas $$ não cumpridas....)
Sim, sim... O Dono de Obra (ARSC) nem percebeu nada... são umas vitimas com os bolsos bem recheados... Quem é que aprovou as alterações realizadas na obra, e os valores apresentados pelo consórcio para os trabalhos (im)previstos? Agora vem falar nas criancinhas, a pensar como vão dividir os 20M€ que vão receber de indminização... É só esquemas! Viva a austeridade para os patós!!!!
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