Tempo médio de venda de imóveis reduz para 14 meses
Vender um imóvel residencial em fevereiro de 2014 demorou em média 14 meses, enquanto no mercado de arrendamento o tempo médio de absorção inverteu também a tendência de agravamento ligeiro registada no último trimestre, situando-se agora em torno dos quatro meses. Estes dados são revelados pelo barómetro mensal IMI – Imovirtual Market Index, que auscultou profissionais de mediação imobiliária, angariadores imobiliários, empresas de gestão e administração de imóveis e promotores e investidores imobiliários.
De acordo com a pesquisa, estes resultados justificam-se, sobretudo, por apenas 12,5% dos inquiridos considerarem que a procura imobiliária tinha contraído em fevereiro e somente 8,7% apontarem para uma maior dificuldade na angariação de produto. Além disso, unicamente 28,8% percecionaram as expetativas dos interessados como um obstáculo – quando ainda há um ano este indicador era encarado como um entrave para mais de metade dos atores imobiliários.
Em geral, o IMI – Imovirtual Market Index destaca que em fevereiro obteve o seu valor mais elevado, desde que foi lançado em julho de 2012, mantendo, desta forma, uma tendência de forte recuperação, suscetível de ser observada desde o segundo semestre de 2013.
Segundo a pesquisa, os profissionais do setor imobiliário continuaram a evidenciar um otimismo moderado, que não se deve, necessariamente, ao facto de verificarem sinais de um dinamismo extraordinário, mas antes por não sentirem qualquer tipo de deterioração da atividade desenvolvida – quer em termos das angariações realizadas, quer no que toca às transações efetuadas.
Para os profissionais do setor, os principais condicionalismos que o mercado imobiliário enfrentou em fevereiro foram a restritividade bancária (referenciada em 62,5% das situações), a diminuição do poder de compra das famílias (com 56,7% de respostas) e, em terceiro lugar, a instabilidade no mercado de trabalho (reportada por 53,8% dos inquiridos).
Quanto às expetativas de curto prazo dos profissionais que atuam no mercado imobiliário, registou-se um certo refrear do otimismo reportado em relação a janeiro, uma vez que agora cerca de 53,8% acreditam numa melhoria (mesmo que ligeira) da atividade em geral e 28,8% assumem mesmo como possível uma ligeira recuperação dos valores das transações praticados (especialmente no segmento residencial para venda).
Ao longo do período de realização do IMI-Imovirtual Market Index foram recebidas mais de cinco mil respostas de profissionais que atuam no mercado imobiliário. O IMI-Imovirtual Market Index é divulgado pelo portal Imovirtual.com que é hoje uma referência do setor imobiliário, tendo contabilizando ao longo de 2013 mais de 18 milhões de visitas, 464 milhões de páginas visualizadas, 165 mil fãs na sua página do Facebook e gerado cerca de 643 mil contactos de negócio para os seus imóveis.
De acordo com a pesquisa, estes resultados justificam-se, sobretudo, por apenas 12,5% dos inquiridos considerarem que a procura imobiliária tinha contraído em fevereiro e somente 8,7% apontarem para uma maior dificuldade na angariação de produto. Além disso, unicamente 28,8% percecionaram as expetativas dos interessados como um obstáculo – quando ainda há um ano este indicador era encarado como um entrave para mais de metade dos atores imobiliários.
Em geral, o IMI – Imovirtual Market Index destaca que em fevereiro obteve o seu valor mais elevado, desde que foi lançado em julho de 2012, mantendo, desta forma, uma tendência de forte recuperação, suscetível de ser observada desde o segundo semestre de 2013.
Segundo a pesquisa, os profissionais do setor imobiliário continuaram a evidenciar um otimismo moderado, que não se deve, necessariamente, ao facto de verificarem sinais de um dinamismo extraordinário, mas antes por não sentirem qualquer tipo de deterioração da atividade desenvolvida – quer em termos das angariações realizadas, quer no que toca às transações efetuadas.
Para os profissionais do setor, os principais condicionalismos que o mercado imobiliário enfrentou em fevereiro foram a restritividade bancária (referenciada em 62,5% das situações), a diminuição do poder de compra das famílias (com 56,7% de respostas) e, em terceiro lugar, a instabilidade no mercado de trabalho (reportada por 53,8% dos inquiridos).
Quanto às expetativas de curto prazo dos profissionais que atuam no mercado imobiliário, registou-se um certo refrear do otimismo reportado em relação a janeiro, uma vez que agora cerca de 53,8% acreditam numa melhoria (mesmo que ligeira) da atividade em geral e 28,8% assumem mesmo como possível uma ligeira recuperação dos valores das transações praticados (especialmente no segmento residencial para venda).
Ao longo do período de realização do IMI-Imovirtual Market Index foram recebidas mais de cinco mil respostas de profissionais que atuam no mercado imobiliário. O IMI-Imovirtual Market Index é divulgado pelo portal Imovirtual.com que é hoje uma referência do setor imobiliário, tendo contabilizando ao longo de 2013 mais de 18 milhões de visitas, 464 milhões de páginas visualizadas, 165 mil fãs na sua página do Facebook e gerado cerca de 643 mil contactos de negócio para os seus imóveis.
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1 Comentário:
Poderá ser um bom sinal. Agora, quanto ao Português da frase: "Tempo médio... reduz para 14 meses"; lendo esta frase, pergunto, o tempo reduz o quê?? O tempo (sujeito) não reduz (verbo) coisa nenhuma (complemento directo), ao contrário do que se infere da frase, que parece que reduz alguma coisa.Deveria ter sido dito "O tempo... reduz-se..." ou, "... está reduzido...".
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