Homologado o Processo Especial de Revitalização da Ramos Catarino
Foi homologado o Processo Especial de Revitalização (PER) apresentado pela Ramos Catarino, que mereceu os votos favoráveis de 85% dos credores e registou uma abstenção de 10%. Esta decisão do Tribunal Judicial de Cantanhede já transitou em julgado, tornando-se, assim, definitiva. A Ramos Catarino, empresa de Construção Especializada e Reabilitação com mais de três décadas de actividade, apesar de ser uma das mais conceituadas do País (com várias distinções conquistadas no sector), recorreu – como na altura tomou a iniciativa de divulgar – ao Processo Especial de Revitalização (PER) no passado dia 4 de Dezembro, junto do Tribunal Judicial de Cantanhede (Comarca onde a empresa tem a sua sede).
O Presidente do Conselho de Administração da empresa, Vítor Catarino, esclareceu que esse passo foi dado “de forma a reestruturar a empresa e acautelar os interesses dos seus Clientes e Fornecedores, mas também dos seus Colaboradores”.
E justificou que tal se ficou a dever à substancial redução do volume de obras e às dificuldades de acesso ao crédito em Portugal num sector, como o da Construção, em que isso é fundamental para a sustentabilidade das empresas.
Sublinhou ainda que a Ramos Catarino conseguiu resistir à gravíssima crise que afectou o sector da Construção, não só pelo vasto conjunto de Clientes que fidelizou, e para os quais tem continuado a concretizar obras, mas também graças à internacionalização para Espanha, França e Reino Unido, que iniciou em 2007 e que se tem vindo a intensificar.
O PER seguiu os trâmites legais, tendo sido aprovado por mais de 85% dos votos (registando-se 10% de abstenções), o que significa que mereceu a aceitação da esmagadora maioria dos Credores, incluindo os Bancos BES, CGD, MG e BCP.
Viria a ser homologado pelo Tribunal Judicial de Cantanhede, numa decisão que já transitou em julgado, o que significa que se torna definitiva, não sendo passível de recurso. Aliás, a homologação não foi objecto de qualquer impugnação.
Vítor Catarino sublinhou que “este resultado reforça a confiança com que encaramos o futuro, pois é eloquente demonstração de que também os nossos Credores acreditam na Ramos Catarino e no seu Plano Estratégico“.
De salientar que, ao longo deste processo, a Ramos Catarino não só prosseguiu com diversas empreitadas que tinha em curso, como ganhou muitas outras obras de considerável dimensão, em diversos pontos do País – para além das que tem vindo a conquistar no estrangeiro.
Vítor Catarino fez questão de manifestar “a profunda gratidão da Ramos Catarino a todos quantos a apoiaram“, afirmando que a empresa “está em condições de responder a todos os desafios, com a qualidade e rigor que sempre foram seu apanágio e com a garantia agora proporcionada pelos instrumentos financeiros que virão a ser colocados à sua disposição“.
A Ramos Catarino pertence ao Grupo Catarino, com 65 anos de actividade (foi fundado em 1949 em Febres, Cantanhede, onde mantém a respectiva sede), intervindo nos sectores da Construção Especializada e Reabilitação; Equipamento e Decoração de Hotéis; Home Interior; Fileira Florestal e Madeiras.
O Presidente do Conselho de Administração da empresa, Vítor Catarino, esclareceu que esse passo foi dado “de forma a reestruturar a empresa e acautelar os interesses dos seus Clientes e Fornecedores, mas também dos seus Colaboradores”.
E justificou que tal se ficou a dever à substancial redução do volume de obras e às dificuldades de acesso ao crédito em Portugal num sector, como o da Construção, em que isso é fundamental para a sustentabilidade das empresas.
Sublinhou ainda que a Ramos Catarino conseguiu resistir à gravíssima crise que afectou o sector da Construção, não só pelo vasto conjunto de Clientes que fidelizou, e para os quais tem continuado a concretizar obras, mas também graças à internacionalização para Espanha, França e Reino Unido, que iniciou em 2007 e que se tem vindo a intensificar.
O PER seguiu os trâmites legais, tendo sido aprovado por mais de 85% dos votos (registando-se 10% de abstenções), o que significa que mereceu a aceitação da esmagadora maioria dos Credores, incluindo os Bancos BES, CGD, MG e BCP.
Viria a ser homologado pelo Tribunal Judicial de Cantanhede, numa decisão que já transitou em julgado, o que significa que se torna definitiva, não sendo passível de recurso. Aliás, a homologação não foi objecto de qualquer impugnação.
Vítor Catarino sublinhou que “este resultado reforça a confiança com que encaramos o futuro, pois é eloquente demonstração de que também os nossos Credores acreditam na Ramos Catarino e no seu Plano Estratégico“.
De salientar que, ao longo deste processo, a Ramos Catarino não só prosseguiu com diversas empreitadas que tinha em curso, como ganhou muitas outras obras de considerável dimensão, em diversos pontos do País – para além das que tem vindo a conquistar no estrangeiro.
Vítor Catarino fez questão de manifestar “a profunda gratidão da Ramos Catarino a todos quantos a apoiaram“, afirmando que a empresa “está em condições de responder a todos os desafios, com a qualidade e rigor que sempre foram seu apanágio e com a garantia agora proporcionada pelos instrumentos financeiros que virão a ser colocados à sua disposição“.
A Ramos Catarino pertence ao Grupo Catarino, com 65 anos de actividade (foi fundado em 1949 em Febres, Cantanhede, onde mantém a respectiva sede), intervindo nos sectores da Construção Especializada e Reabilitação; Equipamento e Decoração de Hotéis; Home Interior; Fileira Florestal e Madeiras.
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