Larus mobila Ferreira do Alentejo
A Larus integrou um projeto de requalificação urbanística em Ferreira do Alentejo, no Largo da Restauração (1640), que compreendeu a colocação de diversos equipamentos de mobiliário urbano de autores como Daciano da Costa ou Jesús Irisarri.
A zona nobre da vila alentejana foi mobilada com seis equipamentos: três modelos de bancos e dois de papeleiras.
Os bancos “Sueste” e “Matriz”, desenhados pelo arquiteto português Daciano da Costa (1930-2005), trazem ao espaço a identidade dos muros caiados e das regras geométricas.
O banco “IP6”, da autoria do arquiteto espanhol Jesús Irisarri, sugere a ideia de um encontro em grupo, permitindo a vários utilizadores sentar, apoiar ou deitar.
O banco “Arqui” do designer português Jorge Trindade valoriza as linhas da arquitetura moderna, com a utilização de materiais nobres e densos que não descolam do solo.
As papeleiras “Tango” e “Sac” desenhadas por Pedro Martins Pereira, presidente da Larus, sugerem, na primeira, a “configuração das costas da mulher, forçada pelo braço do seu par” e, na segunda, o design minimalista e a reduzida utilização de componentes.
Com este projeto, a Larus reforça a sua missão de “humanizar o espaço público” com soluções que respeitem e valorizar a arte, a cultura e a arquitetura das cidades.
O investimento em investigação de Design traduz uma atitude de excelência já distinguida com os mais importantes prémios europeus e mundiais de Design.
Recorde-se que este ano a Larus conquistou o terceiro Prémio Mundial de Design (Red Dot Award) com a papeleira “Sheet” de Pedro Martins Pereira.
A zona nobre da vila alentejana foi mobilada com seis equipamentos: três modelos de bancos e dois de papeleiras.
Os bancos “Sueste” e “Matriz”, desenhados pelo arquiteto português Daciano da Costa (1930-2005), trazem ao espaço a identidade dos muros caiados e das regras geométricas.
O banco “IP6”, da autoria do arquiteto espanhol Jesús Irisarri, sugere a ideia de um encontro em grupo, permitindo a vários utilizadores sentar, apoiar ou deitar.
O banco “Arqui” do designer português Jorge Trindade valoriza as linhas da arquitetura moderna, com a utilização de materiais nobres e densos que não descolam do solo.
As papeleiras “Tango” e “Sac” desenhadas por Pedro Martins Pereira, presidente da Larus, sugerem, na primeira, a “configuração das costas da mulher, forçada pelo braço do seu par” e, na segunda, o design minimalista e a reduzida utilização de componentes.
Com este projeto, a Larus reforça a sua missão de “humanizar o espaço público” com soluções que respeitem e valorizar a arte, a cultura e a arquitetura das cidades.
O investimento em investigação de Design traduz uma atitude de excelência já distinguida com os mais importantes prémios europeus e mundiais de Design.
Recorde-se que este ano a Larus conquistou o terceiro Prémio Mundial de Design (Red Dot Award) com a papeleira “Sheet” de Pedro Martins Pereira.
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1 Comentário:
As criações da arquitetura, da engenharia e do design em mobiliário urbano, quando conseguem harmonizar, no presente, o passado que resiste, fazem avançar o futuro mudando até mentalidades, formas de estar. Ainda que de forma subliminar. As peças da Larus a que acedi, cumprirão essa função seguramente!
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