Cari constrói novas instalações do Arquivo Distrital de Braga
A primeira pedra das novas instalações do Arquivo Distrital de Braga já foi lançada, um projeto orçado em 2,3 milhões de euros e que resulta de um protocolo celebrado entre a Universidade do Minho e a Direção Regional de Cultura do Norte. A obra, da responsabilidade da cari, a empresa do grupo dst especializada em reabilitação urbana, visa a reconversão e requalificação do complexo que integra o antigo Paço Episcopal de Braga, que atualmente acolhe instituições como a Reitoria da Universidade, o Arquivo Distrital e a Biblioteca Municipal de Braga.
Tendo como preocupação a adequada inserção do edifício na malha urbana da cidade, a empreitada parte da requalificação do edificado existente, acrescentando-lhe um novo volume para o depósito, com cinco pisos, e uma área de aproximadamente 20 mil metros lineares para armazenamento documental. Está ainda prevista a inclusão de espaços destinados à divulgação e promoção do arquivo e onde será possível a realização de exposições, conferências e atividades pedagógicas. O projeto completa-se com os espaços técnicos e administrativos, numa organização que, desta forma, considera três áreas distintas, a do documento, a do técnico e a do utilizador.
Com a construção deste complexo, todo o espólio documental atualmente no Largo do Paço será transferido para um espaço que garante todas as condições de preservação e segurança. Como lembrou o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, esta intervenção “permite reabilitar um edifício localizado numa zona da cidade em estado de degradação, aliando a esse fator a valorização do inestimável património do Arquivo Distrital de Braga”. No mesmo sentido, pronunciou-se o Reitor da Universidade do Minho, para quem as atuais instalações do arquivo, um dos principais a nível nacional, “não reúne as condições adequada para a preservação, consulta e tratamento dos documentos”. Para António Cunha, a intervenção urbana acontece “num edifício central e emblemático para Braga e para a Região, que se cruzou com momentos importantes da história de Portugal”, frisando ainda que “é um local importante de mais para ser utilizado por serviços administrativos e outros tipos de atividade da universidade”.
José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, manifestou a sua satisfação pelo facto de a cari “ser parceira na execução de um projeto que une duas das mais prestigiadas instituições bracarenses, intervindo num espaço emblemático da cidade”. “O know-how da cari em termos de requalificação urbana, assim como a atenção especial que sempre demos às áreas do saber, tornam-nos capazes de levar por diante um projeto que irá, com toda a certeza, ser um marco para Braga e para a Região”, concluiu.
Este empreendimento foi submetido em candidatura ao programa ON.2 – Eixo prioritário III – Valorização do Espaço Regional – PC/1/2014, tendo a mesma obtido a devida aprovação pela Comissão Diretiva do ON.2 a 28 de maio de 2014. O prazo de construção estende-se por sete meses.
Tendo como preocupação a adequada inserção do edifício na malha urbana da cidade, a empreitada parte da requalificação do edificado existente, acrescentando-lhe um novo volume para o depósito, com cinco pisos, e uma área de aproximadamente 20 mil metros lineares para armazenamento documental. Está ainda prevista a inclusão de espaços destinados à divulgação e promoção do arquivo e onde será possível a realização de exposições, conferências e atividades pedagógicas. O projeto completa-se com os espaços técnicos e administrativos, numa organização que, desta forma, considera três áreas distintas, a do documento, a do técnico e a do utilizador.
Com a construção deste complexo, todo o espólio documental atualmente no Largo do Paço será transferido para um espaço que garante todas as condições de preservação e segurança. Como lembrou o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, esta intervenção “permite reabilitar um edifício localizado numa zona da cidade em estado de degradação, aliando a esse fator a valorização do inestimável património do Arquivo Distrital de Braga”. No mesmo sentido, pronunciou-se o Reitor da Universidade do Minho, para quem as atuais instalações do arquivo, um dos principais a nível nacional, “não reúne as condições adequada para a preservação, consulta e tratamento dos documentos”. Para António Cunha, a intervenção urbana acontece “num edifício central e emblemático para Braga e para a Região, que se cruzou com momentos importantes da história de Portugal”, frisando ainda que “é um local importante de mais para ser utilizado por serviços administrativos e outros tipos de atividade da universidade”.
José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, manifestou a sua satisfação pelo facto de a cari “ser parceira na execução de um projeto que une duas das mais prestigiadas instituições bracarenses, intervindo num espaço emblemático da cidade”. “O know-how da cari em termos de requalificação urbana, assim como a atenção especial que sempre demos às áreas do saber, tornam-nos capazes de levar por diante um projeto que irá, com toda a certeza, ser um marco para Braga e para a Região”, concluiu.
Este empreendimento foi submetido em candidatura ao programa ON.2 – Eixo prioritário III – Valorização do Espaço Regional – PC/1/2014, tendo a mesma obtido a devida aprovação pela Comissão Diretiva do ON.2 a 28 de maio de 2014. O prazo de construção estende-se por sete meses.
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