Novo pavilhão industrial da Vygon construído pela DST
O grupo dst, através das suas subsidiárias dst s.a., dte, bysteel e dst solar, é responsável pela construção de um novo pavilhão no Parque Industrial Baltar-Parada, em Paredes, destinado ao fabrico de dispositivos médicos. Com um valor superior a 3,14 milhões de euros, a empreitada destina-se à Vygon.
A obra inclui a movimentação de terras e a execução de todos os trabalhos de construção civil, tendo por base uma estrutura constituída por pórticos em betão pré-fabricado, recorrendo-se ainda a estruturas metálicas em determinadas zonas do projeto. Os pavimentos térreos são compostos por lajes de betão armado, sobre camada de AGE, existindo ainda muros de betão armado na vedação periférica e muros corta-fogo, em alvenaria, nas divisórias do armazém. As fachadas são constituídas por revestimentos metálicos aplicados sobre perfis de aço e/ou muros em blocos de betão.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra “prova a capacidade de adaptação da empresa ao novo modelo de negócio do setor da construção civil, diversificando os seus campos de atuação”, frisando ainda que se trata da realização de instalações “para uma indústria de ponta, tecnologicamente muito evoluída, o que também se traduz numa mais-valia em termos de know-how e capacidade de inovação para o grupo dst”.
A obra inclui a movimentação de terras e a execução de todos os trabalhos de construção civil, tendo por base uma estrutura constituída por pórticos em betão pré-fabricado, recorrendo-se ainda a estruturas metálicas em determinadas zonas do projeto. Os pavimentos térreos são compostos por lajes de betão armado, sobre camada de AGE, existindo ainda muros de betão armado na vedação periférica e muros corta-fogo, em alvenaria, nas divisórias do armazém. As fachadas são constituídas por revestimentos metálicos aplicados sobre perfis de aço e/ou muros em blocos de betão.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra “prova a capacidade de adaptação da empresa ao novo modelo de negócio do setor da construção civil, diversificando os seus campos de atuação”, frisando ainda que se trata da realização de instalações “para uma indústria de ponta, tecnologicamente muito evoluída, o que também se traduz numa mais-valia em termos de know-how e capacidade de inovação para o grupo dst”.
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