Cursos de engenharia civil mais uma vez desertos
A tendência dos últimos anos mantém-se e os cursos de engenharia civil continuam a ficar desertos, consequência natural do estado a que chegou o setor da engenharia civil em Portugal. Metade dos cursos de engenharia civil ficou sem alunos na primeira fase. Recorde-se que já aqui demos conta que engenharia civil e arquitetura são os cursos que garantem mais desemprego em Portugal.
Na Universidade do Algarve ninguém foi colocado em engenharia civil. Na Universidade de Coimbra foram colocados 12 alunos, tendo sobrado 93 vagas. A Universidade Nova de Lisboa preencheu cerca de metade das vagas em engenharia civil, tendo ficado 29 por preencher.
A Universidade do Minho continua a não conseguir preencher as vagas, tendo apenas 13 colocados, mesmo se sabendo que os 15 primeiros colocados não teriam que se preocupar com as propinas. Conclui-se assim que apesar da sedutora oferta da Universidade do Minho e das empresas suas parceiras, a sociedade continua a olhar de canto para o futuro nos novos engenheiros civis portugueses. Ficaram 27 vagas por preencher.
Melhor resultados apresenta a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) que preencheu a totalidade das 130 vagas que tinha. O Instituto Superior Técnico (IST), apesar de não preencher a totalidade das vagas como a FEUP, conseguiu preencher 127 das 145 vagas.
Relativamente aos institutos politécnicos o resultado é desastroso. Em 443 vagas apenas 11 foram preenchidas, 9 no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), 2 no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL). Quer o ISEP quer o ISEL tinham 75 vagas cada para preencher.
Consulte todos os dados sobre as colocações nos cursos de engenharia civil clicando aqui.
Na Universidade do Algarve ninguém foi colocado em engenharia civil. Na Universidade de Coimbra foram colocados 12 alunos, tendo sobrado 93 vagas. A Universidade Nova de Lisboa preencheu cerca de metade das vagas em engenharia civil, tendo ficado 29 por preencher.
A Universidade do Minho continua a não conseguir preencher as vagas, tendo apenas 13 colocados, mesmo se sabendo que os 15 primeiros colocados não teriam que se preocupar com as propinas. Conclui-se assim que apesar da sedutora oferta da Universidade do Minho e das empresas suas parceiras, a sociedade continua a olhar de canto para o futuro nos novos engenheiros civis portugueses. Ficaram 27 vagas por preencher.
Melhor resultados apresenta a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) que preencheu a totalidade das 130 vagas que tinha. O Instituto Superior Técnico (IST), apesar de não preencher a totalidade das vagas como a FEUP, conseguiu preencher 127 das 145 vagas.
Relativamente aos institutos politécnicos o resultado é desastroso. Em 443 vagas apenas 11 foram preenchidas, 9 no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), 2 no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL). Quer o ISEP quer o ISEL tinham 75 vagas cada para preencher.
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