Cantina Económica de Guimarães construída pela NVE
A NVE iniciou no presente mês as obras de reabilitação do edifício que vai albergar os serviços da Cantina Económica de Guimarães, atualmente sita no Largo de Donães e que passará a funcionar junto ao novo mercado municipal. O investimento do Município de Guimarães ronda os 300 mil euros, o prazo de execução é de 210 dias e permitirá recuperar um espaço atualmente devoluto com dois pisos.
A intervenção consiste na reabilitação de um edifício com um caráter e tipologia de habitação unifamiliar rural, mantendo as suas características intrínsecas, permitindo simultaneamente garantir condições de resposta ao programa fornecido.
A reconversão do edifício existente ao uso proposto procurou manter a estrutura organizacional imposta pela configuração do edifício. O edifício manterá 2 acessos ao seu interior. O acesso ao público será feito pela entrada sul, com a marcação da porta já existente através de um pórtico em madeira, sendo que o acesso privado/serviço será feito na fachada poente, voltada para o recinto da Feira.
Assim o piso 0 será composto por um hall de entrada, o gabinete administrativo da cantina, os balneários para os funcionários, os balneários para banhos de público, uma despensa para frios, uma lavandaria e um espaço para arrecadação adjacente a todo o corredor de distribuição dos espaços.
O acesso de serviço ao piso superior faz-se pelo aproveitamento da pré-existência de uma varanda em madeira em ruína, e no seu local coloca-se um acesso vertical semi-encerrado. Este volume é “revestido” com um ripado de madeira que permite alguma transparência e permite a ventilação total deste espaço recorrendo a técnicas, padrões e texturas tradicionais.
O piso 1 é composto pela cozinha e pela copa, e por uma sala de refeições com 66 lugares, será uma área espacialmente liberta de constrangimentos para o qual será demolida uma parede estrutural e uma série de salas menores. Esta demolição permitirá criação do acesso vertical de uso público bem como dar uma resposta superior ao número de lugares solicitados pelo programa.
Relativamente a acabamentos a abordagem permite a conciliação de materiais e técnicas tradicionais com técnicas contemporâneas, os madeiramentos exteriores serão pintados a tintas de óleo tradicionais, a uma cor próxima do sangue-de boi, utilizado nas fábricas de couros.
A intervenção consiste na reabilitação de um edifício com um caráter e tipologia de habitação unifamiliar rural, mantendo as suas características intrínsecas, permitindo simultaneamente garantir condições de resposta ao programa fornecido.
A reconversão do edifício existente ao uso proposto procurou manter a estrutura organizacional imposta pela configuração do edifício. O edifício manterá 2 acessos ao seu interior. O acesso ao público será feito pela entrada sul, com a marcação da porta já existente através de um pórtico em madeira, sendo que o acesso privado/serviço será feito na fachada poente, voltada para o recinto da Feira.
Assim o piso 0 será composto por um hall de entrada, o gabinete administrativo da cantina, os balneários para os funcionários, os balneários para banhos de público, uma despensa para frios, uma lavandaria e um espaço para arrecadação adjacente a todo o corredor de distribuição dos espaços.
O acesso de serviço ao piso superior faz-se pelo aproveitamento da pré-existência de uma varanda em madeira em ruína, e no seu local coloca-se um acesso vertical semi-encerrado. Este volume é “revestido” com um ripado de madeira que permite alguma transparência e permite a ventilação total deste espaço recorrendo a técnicas, padrões e texturas tradicionais.
O piso 1 é composto pela cozinha e pela copa, e por uma sala de refeições com 66 lugares, será uma área espacialmente liberta de constrangimentos para o qual será demolida uma parede estrutural e uma série de salas menores. Esta demolição permitirá criação do acesso vertical de uso público bem como dar uma resposta superior ao número de lugares solicitados pelo programa.
Relativamente a acabamentos a abordagem permite a conciliação de materiais e técnicas tradicionais com técnicas contemporâneas, os madeiramentos exteriores serão pintados a tintas de óleo tradicionais, a uma cor próxima do sangue-de boi, utilizado nas fábricas de couros.
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