Lucios constrói fábrica de componentes aeronáuticos para a Mecachrome em Évora
A Lucios foi escolhida pela francesa Mecachrome Aeronáutica para construção de uma fábrica com uma área de construção bruta de 13.500 m2, destinada à produção de componentes aeronáuticos, no Parque Aeronáutico de Évora. Esta obra industrial, orçada em cerca de 7,2 milhões de euros, arrancou no final de 2015 e deverá estar concluída no início do quarto trimestre deste ano.
“Esta empreitada assenta na construção de um bloco administrativo com 2 pisos, localizado a poente da grande nave industrial e de um bloco social, a nascente da fábrica, onde se localizarão as zonas de cozinha, refeitório e cafetaria, vestiários e balneários dos funcionários e ainda um centro de formação”, relata Luís Machado, administrador da Lucios.
Para além da construção, esta empresa assume, também, a conceção do projeto, de onde o responsável sublinha que as soluções arquitetónicas escolhidas visam dotar estas instalações das melhores condições de conforto e segurança.
“Serão instalados sistemas e tecnologias ecológicas e amigas do ambiente, com o objetivo primordial de apostar num desenvolvimento sustentável, recorrendo a fontes de energia renovável e outros recursos naturais”, explica.
Na Mecachrome de Évora serão, assim, instalados coletores solares fotovoltaicos para produção de energia elétrica, que permitam consumos de correntes fracas e reabastecimento de baterias de viaturas elétricas, bem como coletores solares térmicos, para produção de água quente sanitária.
“Instalaremos, também, aparelhos de iluminação LED, criando soluções mais ecológicas e económicas em relação aos consumos de energia”, acrescenta o administrador da Lucios.
No que concerne os materiais construtivos, Luís Machado destaca as estruturas metálicas e chapas “sandwish” para a edificação da nave industrial, desenhando as coberturas em “shed” de modo a proporcionar e garantir as melhores condições de ventilação e iluminação natural.
Já os espaços exteriores serão divididos por setores, prevendo-se em cada um deles lugares para estacionamento de automóveis ligeiros, viaturas elétricas e motociclos.
A par dos projetos de habitação, serviços, hotelaria e saúde, a indústria reveste-se de enorme importância para esta construtora nortenha.
“O nosso know-how no setor industrial está patente nas inúmeras empreitadas já executadas, com especial incidência nos últimos anos, nomeadamente a Unicer e a Imosermec, no Porto, a Indasa, em Aveiro, a Eurospuma, em Espinho, e a Generis, em Lisboa”, conclui Luís Machado.
“Esta empreitada assenta na construção de um bloco administrativo com 2 pisos, localizado a poente da grande nave industrial e de um bloco social, a nascente da fábrica, onde se localizarão as zonas de cozinha, refeitório e cafetaria, vestiários e balneários dos funcionários e ainda um centro de formação”, relata Luís Machado, administrador da Lucios.
Para além da construção, esta empresa assume, também, a conceção do projeto, de onde o responsável sublinha que as soluções arquitetónicas escolhidas visam dotar estas instalações das melhores condições de conforto e segurança.
“Serão instalados sistemas e tecnologias ecológicas e amigas do ambiente, com o objetivo primordial de apostar num desenvolvimento sustentável, recorrendo a fontes de energia renovável e outros recursos naturais”, explica.
Na Mecachrome de Évora serão, assim, instalados coletores solares fotovoltaicos para produção de energia elétrica, que permitam consumos de correntes fracas e reabastecimento de baterias de viaturas elétricas, bem como coletores solares térmicos, para produção de água quente sanitária.
“Instalaremos, também, aparelhos de iluminação LED, criando soluções mais ecológicas e económicas em relação aos consumos de energia”, acrescenta o administrador da Lucios.
No que concerne os materiais construtivos, Luís Machado destaca as estruturas metálicas e chapas “sandwish” para a edificação da nave industrial, desenhando as coberturas em “shed” de modo a proporcionar e garantir as melhores condições de ventilação e iluminação natural.
Já os espaços exteriores serão divididos por setores, prevendo-se em cada um deles lugares para estacionamento de automóveis ligeiros, viaturas elétricas e motociclos.
A par dos projetos de habitação, serviços, hotelaria e saúde, a indústria reveste-se de enorme importância para esta construtora nortenha.
“O nosso know-how no setor industrial está patente nas inúmeras empreitadas já executadas, com especial incidência nos últimos anos, nomeadamente a Unicer e a Imosermec, no Porto, a Indasa, em Aveiro, a Eurospuma, em Espinho, e a Generis, em Lisboa”, conclui Luís Machado.
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