Larus leva Daciano da Costa à marginal do Porto
A Larus mobilou a “nova” Avenida Gustavo Eiffel, no Porto, com uma linha de mobiliário urbano desenhada por Daciano da Costa (1930-2005), arquiteto, professor e pioneiro do design industrial em Portugal. A marginal ribeirinha, entre as pontes Luís I e Dona Maria, foi equipada com bancos com costas e sem costas, cadeiras e bebedouros da linha “Sueste” de Daciano da Costa.
Uma “família de objetos com uma referência de base: o muro caiado, podendo ser lidos como ‘prolongamento’ da paisagem urbana e rural, refletindo a qualidade plástica da arquitetura vernacular, indo ao encontro das necessidades de uso e de fruição”, nas palavras do autor.
Para além da linha Sueste, a Larus instalou nesta zona de descanso papeleiras “Sac” e grelhas de proteção de árvores “Alta C”.
Este projeto de requalificação à superfície foi liderado pelo arquiteto Manuel Fernandes Sá e contemplou a criação de varandas, ciclovias, zonas de estadia e baías de estacionamento e a substituição da iluminação.
Pedro Martins pereira, fundador da Larus, revela que “se procurou valorizar o espaço público, no sentido de aumentar a frequência e a qualidade da fruição da população, dando uma nova vida a uma das zonas mais emblemáticas da cidade do Porto, hoje uma das mais importantes cidades turísticas da Europa”.
Uma “família de objetos com uma referência de base: o muro caiado, podendo ser lidos como ‘prolongamento’ da paisagem urbana e rural, refletindo a qualidade plástica da arquitetura vernacular, indo ao encontro das necessidades de uso e de fruição”, nas palavras do autor.
Para além da linha Sueste, a Larus instalou nesta zona de descanso papeleiras “Sac” e grelhas de proteção de árvores “Alta C”.
Este projeto de requalificação à superfície foi liderado pelo arquiteto Manuel Fernandes Sá e contemplou a criação de varandas, ciclovias, zonas de estadia e baías de estacionamento e a substituição da iluminação.
Pedro Martins pereira, fundador da Larus, revela que “se procurou valorizar o espaço público, no sentido de aumentar a frequência e a qualidade da fruição da população, dando uma nova vida a uma das zonas mais emblemáticas da cidade do Porto, hoje uma das mais importantes cidades turísticas da Europa”.
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