Gabriel Couto constrói em Águeda fábrica da Sakthi em tempo recorde
A Construtora Gabriel Couto concluiu no tempo recorde de 11 meses a construção da nova fábrica da multinacional Sakthi, facto que foi salientado tanto pelo investidor, como pelo Primeiro-ministro, António Costa. Instalada no Parque Empresarial do Casarão, em Águeda, esta nova estrutura foi inaugurada no passado sábado, pelo chefe do Governo de Portugal, um investimento que rondou os 37 milhões de euros.
Este foi, de resto, um desafio alcançado num prazo extremamente exigente, tendo em conta que a obra foi concluída no prazo estabelecido (340 dias de calendário), consolidando o conhecimento e a experiência da Gabriel Couto na área da construção de grandes pólos de investimento industrial.
Para o CEO desta construtora, Carlos Couto, o êxito alcançado no cumprimento de todas as exigências da obra deve-se a vários fatores, destacando desde logo a existência nos quadros da empresa de equipas técnicas experientes e habituadas a projetos de elevada dimensão, complexidade e com prazos rigorosos, bem como «a vantagem de possuir um vasto parque de máquinas, e muito equipamento próprio, o que permite uma mobilização muito rápida numa fase inicial, que em obras de curta duração é um fator muito importante e determinante. Além disso é de ressalvar o facto de conseguirmos aliar as capacidades que temos com a experiência e as valências técnicas apropriadas para a execução de qualquer tipo de empreitada, nas mais diversas áreas da nossa atividade», acrescentou.
Esta nova unidade fabril da multinacional indiana irá ser um pólo dinamizador da região, começando desde logo com a criação de muitas dezenas de postos de trabalho diretos e indiretos. A Sakthi Portugal construiu esta fábrica de fundição para o sector automóvel, vocacionada para a produção de componentes de segurança crítica, nomeadamente para sistemas de travagem, transmissão, suspensão e motor, em ferro nodular, num terreno com cerca de 230.000 m2.
Iniciada a empreitada em Março de 2016, esta fábrica de Águeda foi construída em diversas áreas distintas: a nave industrial foi concebida como uma estrutura porticada que se desenvolveu em planta, num retângulo de 260X75 m2, em que os pórticos estão espaçados de 10 metros, com entrada de luz natural a cada 20 metros, que corresponde à distância entre pórticos principais. A estrutura do edifício é constituída basicamente pela estrutura de fundações em betão armado, estrutura principal em perfis laminados e reconstruídos, e chapa autoportante entre os pórticos principais. A geometria altimétrica desta unidade industrial denominada Júpiter, foi adaptada às necessidades funcionais de exploração, tendo um pé direito de 26,5m na zona da fusão, fachada Norte, e de 14 m na zona da expedição, fachada Sul.
Este edifício da autoria do arquiteto Alexandre Burmester, foi, aliás, considerado desde o início como um projeto de arquitetura de elevado nível e arrojado esteticamente.
Os números da obra impressionam pela sua dimensão, conferindo um ainda maior reconhecimento da tarefa árdua e complexa que o construtor teve que lidar para cumprir todos os prazos parciais global contratualmente estabelecidos para a execução dq empreitada, e dando um maior enfase à concretização dos objetivos.
«A preparação e articulação dos diversos projetos assumiram uma grande relevância, dado o curto prazo de execução da obra. Os trabalhos de betão armado decorreram em paralelo com a preparação e fabricação, quer da estrutura metálica, quer das estruturas e elementos referentes à chapa estrutural, bem como com a natureza das importantes estruturas industriais – fornos de fundição, potentes pontes rolantes, estruturas de moldagem, centenas de metros de tapetes transportadores, etc.», recorda Carlos Couto.
De destacar ainda a utilização nesta empreitada de processos de gestão Lean (através da implementação da metodologia Kaizen e seus processos de gestão e coordenação), bem como do método BIM (Building Information Modeling), modelo de informação da construção assente num conjunto de informações geradas e mantidas durante todo o ciclo de vida de um edifício em tempo real, bem como a quantificação de todo o processo e respetiva orçamentação.
«Esta metodologia promove novos processos de controlo e de gestão de toda a informação entre as diversas especialidades do projeto, bem como de todos os seus intervenientes. Para além disso, permite a obtenção das medições da obra e a criação de peças desenhadas, com a deteção de conflitos entre as diferentes especialidades. Ao longo de todas as semanas foi feito um levantamento do que estava a ser executado, por forma a perceber a evolução que a obra ia tendo ao longo do período de execução e compará-la com o plano inicialmente estabelecido», esclareceu o CEO da Gabriel Couto.
Este foi, de resto, um desafio alcançado num prazo extremamente exigente, tendo em conta que a obra foi concluída no prazo estabelecido (340 dias de calendário), consolidando o conhecimento e a experiência da Gabriel Couto na área da construção de grandes pólos de investimento industrial.
Para o CEO desta construtora, Carlos Couto, o êxito alcançado no cumprimento de todas as exigências da obra deve-se a vários fatores, destacando desde logo a existência nos quadros da empresa de equipas técnicas experientes e habituadas a projetos de elevada dimensão, complexidade e com prazos rigorosos, bem como «a vantagem de possuir um vasto parque de máquinas, e muito equipamento próprio, o que permite uma mobilização muito rápida numa fase inicial, que em obras de curta duração é um fator muito importante e determinante. Além disso é de ressalvar o facto de conseguirmos aliar as capacidades que temos com a experiência e as valências técnicas apropriadas para a execução de qualquer tipo de empreitada, nas mais diversas áreas da nossa atividade», acrescentou.
Esta nova unidade fabril da multinacional indiana irá ser um pólo dinamizador da região, começando desde logo com a criação de muitas dezenas de postos de trabalho diretos e indiretos. A Sakthi Portugal construiu esta fábrica de fundição para o sector automóvel, vocacionada para a produção de componentes de segurança crítica, nomeadamente para sistemas de travagem, transmissão, suspensão e motor, em ferro nodular, num terreno com cerca de 230.000 m2.
Iniciada a empreitada em Março de 2016, esta fábrica de Águeda foi construída em diversas áreas distintas: a nave industrial foi concebida como uma estrutura porticada que se desenvolveu em planta, num retângulo de 260X75 m2, em que os pórticos estão espaçados de 10 metros, com entrada de luz natural a cada 20 metros, que corresponde à distância entre pórticos principais. A estrutura do edifício é constituída basicamente pela estrutura de fundações em betão armado, estrutura principal em perfis laminados e reconstruídos, e chapa autoportante entre os pórticos principais. A geometria altimétrica desta unidade industrial denominada Júpiter, foi adaptada às necessidades funcionais de exploração, tendo um pé direito de 26,5m na zona da fusão, fachada Norte, e de 14 m na zona da expedição, fachada Sul.
Este edifício da autoria do arquiteto Alexandre Burmester, foi, aliás, considerado desde o início como um projeto de arquitetura de elevado nível e arrojado esteticamente.
Os números da obra impressionam pela sua dimensão, conferindo um ainda maior reconhecimento da tarefa árdua e complexa que o construtor teve que lidar para cumprir todos os prazos parciais global contratualmente estabelecidos para a execução dq empreitada, e dando um maior enfase à concretização dos objetivos.
«A preparação e articulação dos diversos projetos assumiram uma grande relevância, dado o curto prazo de execução da obra. Os trabalhos de betão armado decorreram em paralelo com a preparação e fabricação, quer da estrutura metálica, quer das estruturas e elementos referentes à chapa estrutural, bem como com a natureza das importantes estruturas industriais – fornos de fundição, potentes pontes rolantes, estruturas de moldagem, centenas de metros de tapetes transportadores, etc.», recorda Carlos Couto.
De destacar ainda a utilização nesta empreitada de processos de gestão Lean (através da implementação da metodologia Kaizen e seus processos de gestão e coordenação), bem como do método BIM (Building Information Modeling), modelo de informação da construção assente num conjunto de informações geradas e mantidas durante todo o ciclo de vida de um edifício em tempo real, bem como a quantificação de todo o processo e respetiva orçamentação.
«Esta metodologia promove novos processos de controlo e de gestão de toda a informação entre as diversas especialidades do projeto, bem como de todos os seus intervenientes. Para além disso, permite a obtenção das medições da obra e a criação de peças desenhadas, com a deteção de conflitos entre as diferentes especialidades. Ao longo de todas as semanas foi feito um levantamento do que estava a ser executado, por forma a perceber a evolução que a obra ia tendo ao longo do período de execução e compará-la com o plano inicialmente estabelecido», esclareceu o CEO da Gabriel Couto.
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