Garcia, Garcia cresceu 95% em 2016
Mais de 43,8 milhões de euros (M€) de volume de negócios em 2016 garantiram à Garcia, Garcia o melhor ano de sempre em termos de faturação. A construtora nacional, especializada no design and build de edifícios industriais e logísticos, considerada a melhor do ano pelos Prémios Construir 2016, registou um crescimento de 95% face a 2015. Uma tendência que a empresa, gerida pela quarta geração da família Garcia, tem conhecido desde 2010, em contraciclo com um setor que, na última década, sofreu quebras sucessivas.
Com o aumento na carteira de encomendas, sobretudo de projetos internacionais em Portugal como a Eurocast, Eurostyle Systems, WEG, Uchyiama ou Wieland Thermal Solutions, a construtora fechou o ano com resultados extraordinários.
“2015 foi um ano de consolidação e de preparação para o futuro. Trabalhamos projectos para os anos seguintes, potenciámos a nossa eficiência operacional e reforçamos a nossa capacidade de resposta. Como resultado desse processo, 2016 arrancou de forma extraordinária e acabou por ser o melhor ano de sempre para a Garcia, Garcia”, afirma Carlos Garcia, administrador da empresa.
Para além do crescimento evidenciado, “a empresa foi mais uma vez capaz de apresentar resultados operacionais sustentados, mantendo o forte investimento no seu capital humano, práticas e modelos de trabalho.”, acrescenta.
A comprovada especialização na área industrial e logística garantiu à Garcia, Garcia o reconhecimento como parceiro seguro por parte de empresas nacionais e internacionais que investem em Portugal. “Desenvolvemos importantes projetos, captámos novos clientes, nacionais e internacionais e reforçámos parcerias com clientes de longa data”, recorda o administrador da empresa.
Apesar do setor da construção industrial e logística continuar a ser o mais representativo, o que se encontra alinhado com o Core Business da Garcia, destaca-se em 2016 a reabilitação do edifício que, em pleno Centro Histórico do Porto (rua Sá da Bandeira), acolhe a primeira loja da icónica Leica na Península Ibérica, assim como alguns importantes projetos imobiliários.
“O nosso Core Business vai continuar a ser o nosso motor, não obstante, ser nossa convicção que podemos reforçar o peso de outras áreas, como a reabilitação urbana e a construção residencial, nas quais acreditamos existir um forte potencial para explorar.”, refere Carlos Garcia.
Com o aumento na carteira de encomendas, sobretudo de projetos internacionais em Portugal como a Eurocast, Eurostyle Systems, WEG, Uchyiama ou Wieland Thermal Solutions, a construtora fechou o ano com resultados extraordinários.
“2015 foi um ano de consolidação e de preparação para o futuro. Trabalhamos projectos para os anos seguintes, potenciámos a nossa eficiência operacional e reforçamos a nossa capacidade de resposta. Como resultado desse processo, 2016 arrancou de forma extraordinária e acabou por ser o melhor ano de sempre para a Garcia, Garcia”, afirma Carlos Garcia, administrador da empresa.
Para além do crescimento evidenciado, “a empresa foi mais uma vez capaz de apresentar resultados operacionais sustentados, mantendo o forte investimento no seu capital humano, práticas e modelos de trabalho.”, acrescenta.
A comprovada especialização na área industrial e logística garantiu à Garcia, Garcia o reconhecimento como parceiro seguro por parte de empresas nacionais e internacionais que investem em Portugal. “Desenvolvemos importantes projetos, captámos novos clientes, nacionais e internacionais e reforçámos parcerias com clientes de longa data”, recorda o administrador da empresa.
Apesar do setor da construção industrial e logística continuar a ser o mais representativo, o que se encontra alinhado com o Core Business da Garcia, destaca-se em 2016 a reabilitação do edifício que, em pleno Centro Histórico do Porto (rua Sá da Bandeira), acolhe a primeira loja da icónica Leica na Península Ibérica, assim como alguns importantes projetos imobiliários.
“O nosso Core Business vai continuar a ser o nosso motor, não obstante, ser nossa convicção que podemos reforçar o peso de outras áreas, como a reabilitação urbana e a construção residencial, nas quais acreditamos existir um forte potencial para explorar.”, refere Carlos Garcia.
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