"Trabalha-se muito em Portugal mas trabalha-se mal por culpa da gestão, não dos trabalhadores"
"Trabalha-se muito em Portugal mas trabalha-se mal por culpa da gestão, não dos trabalhadores", afirmou António Costa, representante do Instituto Kaisen, no Jornal 2 da RTP, em comentário ao Barómetro Kaizen de Recursos Humanos. No que diz respeito à necessidade de horas extra 42% das mesmas acontecem por falta de organização das empresas, o que remete para a questão da culpa ser da gestão, tal como afirmado por António Costa. 24% das horas extras acontecem por as empresas terem uma dimensão inadequada às suas necessidades e apenas 6% acontecem por excesso de encomendas de última hora.
Na entrevista ao Jornal 2 António Costa vai mais longe e afirma-se crítico da organização do trabalho e da qualidade da gestão na maioria das empresas portuguesas, situações que "levam a que no nosso país a produtividade seja efectivamente baixa".
Na entrevista ao Jornal 2 António Costa vai mais longe e afirma-se crítico da organização do trabalho e da qualidade da gestão na maioria das empresas portuguesas, situações que "levam a que no nosso país a produtividade seja efectivamente baixa".
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6 Comentários:
Muitas vezes quer-se trabalhar e necessita-se de silêncio e e de um ambiente de trabalho que conduza à concentração, e não existe por estupidez geral das pessoas e por desconhecimento das chefias e administradores. querem que a PRODUTIVIDADE apareça do nada, por obra e graça do Espiríto Santo. que Pais de mentecaptos
O Sr. Primeiro Ministro que olhe para dentro e arrume primeiro a casa, antes de criticar o privado!
A magnitude de tal obra quase me deixa sem respiração, será que temos consumidores para mais esta oferta de mercadorias, Há tanta oferta que qualquer dia há "
a guerra das lojas."
acho injusto culpar a gestão. a culpa deve ser partilhada por todos, Gestão, Trabalhadores, Classe politíca, Justiça etc. haverá concerteza boas e más gestões, maus e bons trabalhadores. que é uma questão de Organização nacional, disso não há dúvidas.
vejam os anos de entrega total e de preserverança de que o Japão necessitou para se tornar uma potência económica. vejam a constante inovação, a preocupação em inovar, em fazer melhor, todos unidos neste propósito.........
Lá está uma boa diga,nunca olhamos para dentro,julgamo-nos bons e pronto, o resto é paisagem.
Vocês nem ler sabem. António Costa, representante do instituto Kaisen... Nada tem a ver com o primeiro ministro...
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