Novas instalações da Biosurfit na Azambuja construídas pelo Grupo DST
A dst, sa, subsidiária do grupo dst, foi a empresa selecionada para construir as novas instalações da Biosurfit, na Azambuja, um edifício industrial inteiramente dedicada à biotecnologia, que representa um volume de negócios superior a 2,5 milhões de euros. Com uma área de implantação superior a 50 mil metros quadrados e uma área de construção de cerca de 4450 metros quadrados, as novas instalações de Biosurfit permitirão aumentar a capacidade de produção do “spinit”, um sistema inovador de análise ao sangue, desenvolvido por aquela empresa, através do qual é possível obter resultados em apenas seis minutos, sem necessidade de recorrer a laboratórios.
Assinado pela José Romano Arquitetos, Lda, e pelo Focus Group, a empreitada prevê, para além da estrutura em betão, cerca de 150 toneladas de estrutura metálica, a que se junta um pavimento térreo em resina “epoxy”, um fator diferenciador para o uso pretendido pelo laboratório. A obra tem um prazo de execução de apenas seis meses, critério que, a par da capacidade de inovação e know, traduziu a adjudicação do projeto ao grupo dst. A fiscalização da obra é da responsabilidade da empresa VHM.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra é “mais um desafio que vamos superar no que concerne à nossa capacidade de inovação e de busca de soluções tecnologicamente avançadas e que vão ao encontro dos anseios do nosso cliente”. O fato de contribuir para este ambicioso e inovador projeto na área da saúde é também motivo de orgulho para a dst, já que, sublinha, “as novas instalações permitirão uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a par da fixação de diversos postos de trabalho na Azambuja, o que dinamizará a economia local”.
Assinado pela José Romano Arquitetos, Lda, e pelo Focus Group, a empreitada prevê, para além da estrutura em betão, cerca de 150 toneladas de estrutura metálica, a que se junta um pavimento térreo em resina “epoxy”, um fator diferenciador para o uso pretendido pelo laboratório. A obra tem um prazo de execução de apenas seis meses, critério que, a par da capacidade de inovação e know, traduziu a adjudicação do projeto ao grupo dst. A fiscalização da obra é da responsabilidade da empresa VHM.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra é “mais um desafio que vamos superar no que concerne à nossa capacidade de inovação e de busca de soluções tecnologicamente avançadas e que vão ao encontro dos anseios do nosso cliente”. O fato de contribuir para este ambicioso e inovador projeto na área da saúde é também motivo de orgulho para a dst, já que, sublinha, “as novas instalações permitirão uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a par da fixação de diversos postos de trabalho na Azambuja, o que dinamizará a economia local”.
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