Soares da Costa e Mota-Engil ganham obras de destaque
A nuvem negra que permanecia há algum tempo sobre a construtora Soares da Costa afastou-se e deixou uma empreitada de 9,3 milhões de euros para a requalificação da ponte internacional sobre o Rio Guadiana, que faz a ligação de Castro Marim a Ayamonte. Esta empreitada, adjudicada pela IP – Infraestruturas de Portugal, terá 525 dias de prazo de execução máximo. Em comunicado, a IP explica que “ a concretização desta obra irá assegurar melhores condições de circulação e conforto aos milhares de automobilistas que diariamente cruzam a fronteira, seja em direção a Espanha, seja todos os que nos visitam para usufruir da região do Algarve”.
Já a construtora Mota–Engil aliou-se à empresa construtora chinesa China Machinery Engineering para realizar a construção da linha ferroviária de 484 km entre Moatize e Macuse, em Moçambique, cujo projecto contempla também a execução de um porto de águas profundas. Esta obra terá um custo de 2,40 mil milhões de doláres (cerca de 2,1 mil milhões de euros) e deverá estar concluída no início do ano de 2021.
Pires Fonseca, presidente executivo desta concessão, denominada TML – Thai Moçambique Logistica, informa que “numa primeira fase o porto de Macuse deve escoar cerca de 30 milhões de toneladas de carvão, aumentando até aos 100 milhões de toneladas na quarta fase. Os clientes industriais que vão comprar este carvão de Moatize são siderurgias da Índia, do Japão e da China, e os restantes, que são empresas que gerem centrais térmicas, estão na Índia, na Tailândia e na China”.
Contudo, esta linha de caminho-de-ferro permitirá também transporte de passageiros entre a zona costeira da Quelimane, capital da província da Zambézia, e a província interior de Tete.
Já a construtora Mota–Engil aliou-se à empresa construtora chinesa China Machinery Engineering para realizar a construção da linha ferroviária de 484 km entre Moatize e Macuse, em Moçambique, cujo projecto contempla também a execução de um porto de águas profundas. Esta obra terá um custo de 2,40 mil milhões de doláres (cerca de 2,1 mil milhões de euros) e deverá estar concluída no início do ano de 2021.
Pires Fonseca, presidente executivo desta concessão, denominada TML – Thai Moçambique Logistica, informa que “numa primeira fase o porto de Macuse deve escoar cerca de 30 milhões de toneladas de carvão, aumentando até aos 100 milhões de toneladas na quarta fase. Os clientes industriais que vão comprar este carvão de Moatize são siderurgias da Índia, do Japão e da China, e os restantes, que são empresas que gerem centrais térmicas, estão na Índia, na Tailândia e na China”.
Contudo, esta linha de caminho-de-ferro permitirá também transporte de passageiros entre a zona costeira da Quelimane, capital da província da Zambézia, e a província interior de Tete.
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