Casa nobre do século XVI na Baixa do Porto dá lugar ao edifício Flores 77
O edifício que serviu de residência à família nobre portuense, os Sousa e Silva, construído no século XVI, está a ser reconvertido no edifício Flores 77. Localizado em pleno Centro Histórico do Porto, a Rua das Flores, uma das artérias mais emblemáticas da cidade, o projeto preserva um imóvel de alto valor patrimonial e que se inspira em conceitos contemporâneos de reabilitação, privilegiando o caráter histórico e aristocrático da casa e misturando-o com o luxo e o conforto da habitação moderna. A comercialização está a cargo da Predibisa, consultora imobiliária especializada no norte do país.
Da autoria do gabinete de arquitetura AnarchLab, o edifício histórico está a ser recuperado, dando origem a 13 habitações únicas, todas diferenciadas, de tipologias T0 Mezzanine e T2. Como características do imóvel destacam-se os espaços amplos, que beneficiam de muita luz natural, com áreas de 54 m2 a 127 m2, complementadas por pátios e terraços até 30 m2, tendo preços de venda situados entre os 260 mil e os 650 mil euros.
Salas, quartos e zonas comuns pautam-se por uma linguagem histórica da casa e as restantes divisões definem-se por uma linguagem mais moderna e contemporânea, numa fusão de conforto e bom gosto. Foi dada especial atenção à qualidade dos revestimentos, aos desenhos dos pavimentos, aos equipamentos das instalações sanitárias, cozinhas e à existência de armários roupeiros nos quartos e antecâmaras.
Para além da localização central e de toda a envolvente histórica, o Flores 77 preserva ainda outras características do histórico edifício, como pedra de armas, o brasão barroco da família Sousa e Silva, os amplos arcos internos de aduelas de granito, as senhorinhas em pedra junto das janelas, as pinturas parietais em trompe l’oeil, os exuberantes tetos com decoração estucada ou de caixotões, os lambrins, as portas e portadas em madeira trabalhada ou as típicas varandas em ferro forjado assentes em mísulas de pedra.
Para Joana Lima, responsável da Predibisa pelo negócio, “o edifício Flores 77 destaca-se pela singularidade. Trata-se de um projeto de reabilitação, em pleno coração do Porto, que alia o respeito pela herança histórica do imóvel a uma oferta residencial contemporânea.” A consultora acrescenta ainda que “além do forte simbolismo do edifício, este é um excelente exemplo de reabilitação urbana de sucesso e que vem acrescentar valor à paisagem urbana da Baixa do Porto. O Flores 77 é, sem dúvida, a morada ideal para atrair novos residentes que apreciam a vida cosmopolita e pedonal que a Baixa oferece e para o investidor que pretende rentabilidade. Não temos dúvidas que a comercialização deste novo edifício será um sucesso”.
Da autoria do gabinete de arquitetura AnarchLab, o edifício histórico está a ser recuperado, dando origem a 13 habitações únicas, todas diferenciadas, de tipologias T0 Mezzanine e T2. Como características do imóvel destacam-se os espaços amplos, que beneficiam de muita luz natural, com áreas de 54 m2 a 127 m2, complementadas por pátios e terraços até 30 m2, tendo preços de venda situados entre os 260 mil e os 650 mil euros.
Salas, quartos e zonas comuns pautam-se por uma linguagem histórica da casa e as restantes divisões definem-se por uma linguagem mais moderna e contemporânea, numa fusão de conforto e bom gosto. Foi dada especial atenção à qualidade dos revestimentos, aos desenhos dos pavimentos, aos equipamentos das instalações sanitárias, cozinhas e à existência de armários roupeiros nos quartos e antecâmaras.
Para além da localização central e de toda a envolvente histórica, o Flores 77 preserva ainda outras características do histórico edifício, como pedra de armas, o brasão barroco da família Sousa e Silva, os amplos arcos internos de aduelas de granito, as senhorinhas em pedra junto das janelas, as pinturas parietais em trompe l’oeil, os exuberantes tetos com decoração estucada ou de caixotões, os lambrins, as portas e portadas em madeira trabalhada ou as típicas varandas em ferro forjado assentes em mísulas de pedra.
Para Joana Lima, responsável da Predibisa pelo negócio, “o edifício Flores 77 destaca-se pela singularidade. Trata-se de um projeto de reabilitação, em pleno coração do Porto, que alia o respeito pela herança histórica do imóvel a uma oferta residencial contemporânea.” A consultora acrescenta ainda que “além do forte simbolismo do edifício, este é um excelente exemplo de reabilitação urbana de sucesso e que vem acrescentar valor à paisagem urbana da Baixa do Porto. O Flores 77 é, sem dúvida, a morada ideal para atrair novos residentes que apreciam a vida cosmopolita e pedonal que a Baixa oferece e para o investidor que pretende rentabilidade. Não temos dúvidas que a comercialização deste novo edifício será um sucesso”.
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1 Comentário:
Gostava de saber mais sobre o amigo José Marques! Conheci pessoalmente este senhor em Fiães na década de 80, e que grande comunicador que conheci! Simplesmente fantástico! Bem haja à sua memória!
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