Grupo dst amplia unidade industrial da Mora Portugal para aumentar capacidade produtiva
A dst, sa é responsável pela execução do projeto de ampliação da unidade industrial da Mora Portugal, uma empresa especializada na injeção de peças técnicas termoplásticas para a indústria automóvel. A ampliação desta unidade fabril, localizada em Arcos de Valdevez, resulta da necessidade do aumento da capacidade produtiva da Mora Portugal, representando um volume de negócios de mais de 1,3 milhões de euros para o grupo dst, num total de cerca de 4 milhões de euros que a Mora vai investir neste projeto.
A execução dos trabalhos, a cargo da dst sa e com assinatura da DDN, inclui a ampliação do edifício destinado à produção e logística, com uma área aproximada de três mil metros quadrados, bem como do edifício administrativo e equipamentos sociais.
A steelgreen, empresa parceira e especialista no corte e moldagem de varão nervurado em Portugal, participa também neste projeto de ampliação, através do fornecimento, corte e moldagem de armaduras de aço. No final da obra, a unidade fabril da Mora Portugal contará com mais 140 toneladas de estrutura metálica.
A conquista deste novo projeto é para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do Grupo dst, “motivo de satisfação redobrada, não só pelo facto de colocarmos uma vez mais o nosso know-how e capacidade de inovação em termos de construção ao serviço da área industrial, mas também por estarmos envolvidos num processo de ampliação que contribuirá para o aumento da capacidade produtiva do nosso parceiro e, consequentemente, para a dinamização da economia local e nacional”.
A execução dos trabalhos, a cargo da dst sa e com assinatura da DDN, inclui a ampliação do edifício destinado à produção e logística, com uma área aproximada de três mil metros quadrados, bem como do edifício administrativo e equipamentos sociais.
A steelgreen, empresa parceira e especialista no corte e moldagem de varão nervurado em Portugal, participa também neste projeto de ampliação, através do fornecimento, corte e moldagem de armaduras de aço. No final da obra, a unidade fabril da Mora Portugal contará com mais 140 toneladas de estrutura metálica.
A conquista deste novo projeto é para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do Grupo dst, “motivo de satisfação redobrada, não só pelo facto de colocarmos uma vez mais o nosso know-how e capacidade de inovação em termos de construção ao serviço da área industrial, mas também por estarmos envolvidos num processo de ampliação que contribuirá para o aumento da capacidade produtiva do nosso parceiro e, consequentemente, para a dinamização da economia local e nacional”.
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2 Comentários:
São realmente as modas e nomeadamente os interesses económicos que ditam o uso deste ou daquele equipamento.É um questão a aprofundar ,talves os aquedutos fossem bem mais eficientes do ponto de vista da sustentabilidade, que muitos outros equipamentos.
100% de acordo!
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