Reabilitação de espaços e unidades industriais abandonadas com vista à sua reconversão
Há alguma recorrência na existência no nosso território unidades industriais abandonadas. Habitualmente possuem processos construtivos que quando têm mais de 50 anos apresentam características de durabilidade relevantes. O que normalmente se verifica é a degradação dos elementos não estruturais.
Neste momento encontra-se aberta a candidatura a financiamento para reconversão destes espaços para o Norte e Lisboa. Julgo que a definição destes territórios se deve a serem os que têm mais necessidade. Contudo seria relevante alargar ao restante pais.
Mas assim tanto o Norte como Lisboa podem apresentar candidaturas até ao final de 2017. Considero que existem alguns pontos a ter em consideração:
- A definição do objetivo da intervenção, inovador e enquadrado com as necessidades do território;
- O grau de compromisso existente, ou seja, os estudos e projetos que já existam são sempre valorizados;
- A sua Sustentabilidade tanto na potenciação de um espaço devoluto, como recursos a utilizar e economia a dinamizar;
- A competitividade regional pode ser potenciada com a regeneração destes espaços e dinamização da economia local.
Em termos de exemplos de reconversão existem muito bons e diversos, tanto nacionais como internacionais, que se podem encontrar sistematizados na tese de doutoramento da minha colega Maria Eugénia dos Santos, onde fez um levantamento da Arquitectura e assentamentos fabris na margem sul do estuário do Tejo (1951-1966). Em termos nacionais apresenta exemplos nas diversas zonas dos pais. Depois são apresentados casos na Europa e por fim fora da Europa.
O conceito de desenvolver algo novo para um território não é necessariamente algo que nunca tenho sido efetuado, mas pode passar por utilizar exemplos de casos de sucesso desenvolvidos aplica-los à realidade local.
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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.
Neste momento encontra-se aberta a candidatura a financiamento para reconversão destes espaços para o Norte e Lisboa. Julgo que a definição destes territórios se deve a serem os que têm mais necessidade. Contudo seria relevante alargar ao restante pais.
Mas assim tanto o Norte como Lisboa podem apresentar candidaturas até ao final de 2017. Considero que existem alguns pontos a ter em consideração:
- A definição do objetivo da intervenção, inovador e enquadrado com as necessidades do território;
- O grau de compromisso existente, ou seja, os estudos e projetos que já existam são sempre valorizados;
- A sua Sustentabilidade tanto na potenciação de um espaço devoluto, como recursos a utilizar e economia a dinamizar;
- A competitividade regional pode ser potenciada com a regeneração destes espaços e dinamização da economia local.
Em termos de exemplos de reconversão existem muito bons e diversos, tanto nacionais como internacionais, que se podem encontrar sistematizados na tese de doutoramento da minha colega Maria Eugénia dos Santos, onde fez um levantamento da Arquitectura e assentamentos fabris na margem sul do estuário do Tejo (1951-1966). Em termos nacionais apresenta exemplos nas diversas zonas dos pais. Depois são apresentados casos na Europa e por fim fora da Europa.
O conceito de desenvolver algo novo para um território não é necessariamente algo que nunca tenho sido efetuado, mas pode passar por utilizar exemplos de casos de sucesso desenvolvidos aplica-los à realidade local.
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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.
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