Coindu Couture adjudica a construção da nova fábrica à Gabriel Couto
A Gabriel Couto ganhou a adjudicação da construção de uma nova fábrica em Portugal da Coindu Couture, empresa vocacionada para o fabrico de assentos para automóveis em pele, malas e carteiras de luxo. Projetada para Arcos de Valdevez, sob a responsabilidade de Luís Granja, Gabinete de Arquitetura, a nova unidade fabril, que deverá estar concluída até ao final do corrente ano, terá uma área coberta de 2.800 metros quadrados e deverá vir a criar mais 450 postos de trabalho quando estiver em plena laboração.
Esta empreitada vem acrescentar o seu nome a uma extensa lista de clientes e projetos recentemente adjudicados à Gabriel Couto para a construção de unidades fabris em Portugal, como a Sakthi, em Águeda, a Torrestir, em Perafita, a A. Silva Matos, em Aveiro, a Continental Mabor, em Famalicão, e mesmo a Swedwood, em Paços de Ferreira.
«Este é mais um desafio a ser alcançado num prazo muito exigente, o que revela a confiança que os investidores neste nicho de mercado têm vindo a depositar na competência apresentada pela nossa empresa”, recorda Carlos Couto, CEO do grupo.
Com o seu centro de gravidade em Joane (Famalicão), onde nasceu em 1988, a Coindu começou por fabricar assentos para a indústria automóvel, sendo fornecedora direta de marcas como a BMW, Audi, Porsche e Renault, tendo ganho recentemente o concurso internacional para o fornecimento dos assentos do Lamborghini Urus.
A Coindu conta atualmente com cinco mil trabalhadores, espalhados por quatro unidades industriais, em três países – Portugal (Joane e Arcos de Valdevez), Roménia (inaugurada em 2005) e México (aberta em 2015, para acompanhar e fornecer uma fábrica criada neste país pela Audi para o modelo Q5) – e tem um volume de negócios de 280 milhões de euros, que faz dela a maior empresa portuguesa do sector têxtil.
Nos últimos anos, diversificou a atividade, através da compra da Hewa Leder (empresa alemã) e da criação da Coindu Couture, que começou a laborar há cerca de dois anos em Arcos de Valdevez, e onde emprega atualmente 120 pessoas.
Criada em 2014 para responder às necessidades de uma famosa marca francesa de malas de luxo (para quem fabrica cerca de 300 componentes) a Coindu Couture tem ganho novos clientes, como a Josefinas e a Mateo, com quem desenvolve, em parceria, e produz as linhas de carteiras, malas e outros acessórios, e está trabalhar protótipos para marcas como Âme Moi. A demanda nos produtos da marca com sede em Portugal esteve na origem da necessidade de construir esta nova unidade fabril, de forma a aumentar o volume na produção, já que existe um forte “aumento na procura dos nossos produtos e alargamento da carteira de clientes“, explica Kenneth Huysentruyt, “head of sales” do grupo Coindu Couture.
João Esteves, presidente da Câmara dos Arcos de Valdevez, por seu turno, afirma que este investimento vai contribuir para a criação de emprego e fixação da população, bem como para a melhoria da qualidade de vida das pessoas do concelho.
“A Gabriel Couto mantém-se assim focada na inovação e na excelência, já que continua a apostar na vanguarda com a engenharia como motor de inovação e desenvolvimento, e vê, com este tipo de empreitadas, o seu portfólio de obras no mercado nacional reforçado nesta área de projetos industriais”, observa Carlos Couto.
Esta empreitada vem acrescentar o seu nome a uma extensa lista de clientes e projetos recentemente adjudicados à Gabriel Couto para a construção de unidades fabris em Portugal, como a Sakthi, em Águeda, a Torrestir, em Perafita, a A. Silva Matos, em Aveiro, a Continental Mabor, em Famalicão, e mesmo a Swedwood, em Paços de Ferreira.
«Este é mais um desafio a ser alcançado num prazo muito exigente, o que revela a confiança que os investidores neste nicho de mercado têm vindo a depositar na competência apresentada pela nossa empresa”, recorda Carlos Couto, CEO do grupo.
Vão arrancar as obras da fábrica Coindu Coutureno Parque Empresarial das Mogueiras
Com o seu centro de gravidade em Joane (Famalicão), onde nasceu em 1988, a Coindu começou por fabricar assentos para a indústria automóvel, sendo fornecedora direta de marcas como a BMW, Audi, Porsche e Renault, tendo ganho recentemente o concurso internacional para o fornecimento dos assentos do Lamborghini Urus.
A Coindu conta atualmente com cinco mil trabalhadores, espalhados por quatro unidades industriais, em três países – Portugal (Joane e Arcos de Valdevez), Roménia (inaugurada em 2005) e México (aberta em 2015, para acompanhar e fornecer uma fábrica criada neste país pela Audi para o modelo Q5) – e tem um volume de negócios de 280 milhões de euros, que faz dela a maior empresa portuguesa do sector têxtil.
Nos últimos anos, diversificou a atividade, através da compra da Hewa Leder (empresa alemã) e da criação da Coindu Couture, que começou a laborar há cerca de dois anos em Arcos de Valdevez, e onde emprega atualmente 120 pessoas.
Criada em 2014 para responder às necessidades de uma famosa marca francesa de malas de luxo (para quem fabrica cerca de 300 componentes) a Coindu Couture tem ganho novos clientes, como a Josefinas e a Mateo, com quem desenvolve, em parceria, e produz as linhas de carteiras, malas e outros acessórios, e está trabalhar protótipos para marcas como Âme Moi. A demanda nos produtos da marca com sede em Portugal esteve na origem da necessidade de construir esta nova unidade fabril, de forma a aumentar o volume na produção, já que existe um forte “aumento na procura dos nossos produtos e alargamento da carteira de clientes“, explica Kenneth Huysentruyt, “head of sales” do grupo Coindu Couture.
João Esteves, presidente da Câmara dos Arcos de Valdevez, por seu turno, afirma que este investimento vai contribuir para a criação de emprego e fixação da população, bem como para a melhoria da qualidade de vida das pessoas do concelho.
“A Gabriel Couto mantém-se assim focada na inovação e na excelência, já que continua a apostar na vanguarda com a engenharia como motor de inovação e desenvolvimento, e vê, com este tipo de empreitadas, o seu portfólio de obras no mercado nacional reforçado nesta área de projetos industriais”, observa Carlos Couto.
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