Uma nova vida para o Panorâmico de Monsanto
Em 1967, a Câmara Municipal de Lisboa deu início à construção do “Restaurante Panorâmico de Monsanto”. Sob o projecto do arquitecto Chaves da Costa, o edifício, com 7000 m2, integra obras de arte tal como um painel mural de Luis Dourdil e um conjunto de painéis cerâmicos em alto-relevo, intitulado “Figuras e Cenas da Cidade de Lisboa” de Maria Manuela Madureira.
Uma das grandes obras do período moderno, com uma localização fantástica para contemplação panorâmica de 360º sobre a cidade de Lisboa, serviu também de discoteca, bingo, escritório e armazém de materiais de construção civil até que, no ano de 2001, foi oficialmente encerrado e a partir daí passou a ser alvo de vandalismo e degradação mas também de visitas com o âmbito de mostrar ao mundo a riqueza daquela construção abandonada.
Cinquenta anos após a sua construção, a Câmara de Lisboa, tomou então a iniciativa de devolver a beleza a este edifício e torná-lo numa mais-valia turística, realizando trabalhos de limpeza de lixos, remoção de materiais degradados e em risco de queda, colocação de gradeamentos e execução de emparedamentos, de forma a possibilitar a livre circulação de pessoas proporcionando condições de segurança.
Um dos bons exemplos de que com poucos recursos e economicamente se consegue recuperar edifícios devolutos, dando-lhe uma nova cara e uma nova finalidade.
O espaço pode ser visitado de 1 de Outubro até 31 de Março das 9h às 18h, sendo que a entrada é gratuita.
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Artigo escrito por Catarina Vicente.
Uma das grandes obras do período moderno, com uma localização fantástica para contemplação panorâmica de 360º sobre a cidade de Lisboa, serviu também de discoteca, bingo, escritório e armazém de materiais de construção civil até que, no ano de 2001, foi oficialmente encerrado e a partir daí passou a ser alvo de vandalismo e degradação mas também de visitas com o âmbito de mostrar ao mundo a riqueza daquela construção abandonada.
Cinquenta anos após a sua construção, a Câmara de Lisboa, tomou então a iniciativa de devolver a beleza a este edifício e torná-lo numa mais-valia turística, realizando trabalhos de limpeza de lixos, remoção de materiais degradados e em risco de queda, colocação de gradeamentos e execução de emparedamentos, de forma a possibilitar a livre circulação de pessoas proporcionando condições de segurança.
Um dos bons exemplos de que com poucos recursos e economicamente se consegue recuperar edifícios devolutos, dando-lhe uma nova cara e uma nova finalidade.
O espaço pode ser visitado de 1 de Outubro até 31 de Março das 9h às 18h, sendo que a entrada é gratuita.
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Artigo escrito por Catarina Vicente.
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