Garcia, Garcia responsável pela construção da nova unidade industrial da Groupe GM
As empresas Groupe GM – Cosmética Portugal SA (GGMCP) e Groupe GM – Península Ibérica SA (GGMPI) que integram a multinacional francesa Groupe GM, líder mundial no fornecimento de produtos de acolhimento e cosmética de marca ao mercado hoteleiro, estão a construir uma nova unidade industrial na Zona Industrial do Neiva e escolheram a Garcia, Garcia para o projeto. A subsidiária portuguesa GGMCP que produz sabonetes para a indústria hoteleira, marcas de retalho e private labels, prevê, com este aumento da sua capacidade de produção, juntar 15 novos postos de trabalho diretos aos já existentes.
A construção desta nova unidade industrial servirá também como plataforma de distribuição de produtos de acolhimento destinados ao mercado hoteleiro a cargo da GGMPI.
O projeto design & build da nova unidade, que deverá estar concluído em janeiro de 2018, resulta do crescimento que as empresas GGMCP e GGMPI têm registado nos últimos anos, sendo que as atuais instalações já não oferecem o espaço e as condições necessárias para sustentar esse crescimento e potenciá-lo no futuro. Desta forma, a Groupe GM aposta em novas instalações, que permitam assegurar o aumento da sua capacidade de produção e armazenagem e, para tal, confia no know-how da Garcia, Garcia para conceber e executar a obra.
Nova unidade do Groupe GM
Ao nível conceptual, a linguagem arquitetónica teve como inspiração o sabonete, produto prime da GGMCP. Desta forma, o projeto tem previsto uma formalização uniforme da volumetria do edifício, com uma forma bruta compacta, linhas retas e proporcionalidade da mesma, dando a sensação de se estar perante de uma caixa de sabonete. Também a utilização da cor azul nos vãos e os pormenores da fachada que cunham de cor o edifício, remetem para a imagem corporativa da empresa e para a pureza associada aos sabonetes e aos produtos de beleza.
Em função da especificidade da empresa, a fase conceptual teve de garantir a definição de soluções técnicas que permitissem o cumprimento dos exigentes requisitos e normativos aplicáveis à indústria de cosméticos, por exemplo, com a segregação das entradas e saídas da produção, com a criação de áreas de limpeza e descontaminação. Em termos funcionais, o edifício será constituído por um único bloco, no qual, ao nível do piso 0, para além da área de produção e de armazenagem que servem ambas as empresas, situar-se-ão as áreas laboratoriais, I&D, cantina e showroom e no primeiro piso ficarão instaladas as áreas administrativas e sociais.
No portefólio da Garcia, Garcia, considerada pelos prémios Construir a construtora do ano em 2016, constam inúmeros projetos chave-na-mão para investimentos estrangeiros em Portugal, tais como, para o grupo francês GMD, para a brasileira WEG, a norte-americana Borgwarner ou a germânica Leica.
Para além disso, foi ainda responsável pela construção do Centro de Investigação e Desenvolvimento (I&D) de Aveiro da alemã Bosch Termotecnologia, assim como, pelas ampliações da nipónica Uchiyama em Viana do Castelo e das multinacionais alemãs Olbo & Mehler (Famalicão) e Schmidt Light Metal Group (Oliveira de Azeméis), entre outras.
A construção desta nova unidade industrial servirá também como plataforma de distribuição de produtos de acolhimento destinados ao mercado hoteleiro a cargo da GGMPI.
O projeto design & build da nova unidade, que deverá estar concluído em janeiro de 2018, resulta do crescimento que as empresas GGMCP e GGMPI têm registado nos últimos anos, sendo que as atuais instalações já não oferecem o espaço e as condições necessárias para sustentar esse crescimento e potenciá-lo no futuro. Desta forma, a Groupe GM aposta em novas instalações, que permitam assegurar o aumento da sua capacidade de produção e armazenagem e, para tal, confia no know-how da Garcia, Garcia para conceber e executar a obra.
Nova unidade do Groupe GM
Ao nível conceptual, a linguagem arquitetónica teve como inspiração o sabonete, produto prime da GGMCP. Desta forma, o projeto tem previsto uma formalização uniforme da volumetria do edifício, com uma forma bruta compacta, linhas retas e proporcionalidade da mesma, dando a sensação de se estar perante de uma caixa de sabonete. Também a utilização da cor azul nos vãos e os pormenores da fachada que cunham de cor o edifício, remetem para a imagem corporativa da empresa e para a pureza associada aos sabonetes e aos produtos de beleza.
Em função da especificidade da empresa, a fase conceptual teve de garantir a definição de soluções técnicas que permitissem o cumprimento dos exigentes requisitos e normativos aplicáveis à indústria de cosméticos, por exemplo, com a segregação das entradas e saídas da produção, com a criação de áreas de limpeza e descontaminação. Em termos funcionais, o edifício será constituído por um único bloco, no qual, ao nível do piso 0, para além da área de produção e de armazenagem que servem ambas as empresas, situar-se-ão as áreas laboratoriais, I&D, cantina e showroom e no primeiro piso ficarão instaladas as áreas administrativas e sociais.
No portefólio da Garcia, Garcia, considerada pelos prémios Construir a construtora do ano em 2016, constam inúmeros projetos chave-na-mão para investimentos estrangeiros em Portugal, tais como, para o grupo francês GMD, para a brasileira WEG, a norte-americana Borgwarner ou a germânica Leica.
Para além disso, foi ainda responsável pela construção do Centro de Investigação e Desenvolvimento (I&D) de Aveiro da alemã Bosch Termotecnologia, assim como, pelas ampliações da nipónica Uchiyama em Viana do Castelo e das multinacionais alemãs Olbo & Mehler (Famalicão) e Schmidt Light Metal Group (Oliveira de Azeméis), entre outras.
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