Empresas já investiram mais de 1 bilião de euros no Grande Porto desde 2000
Que o Porto está na moda, já não é novidade para ninguém. Mas, até que ponto é um bom investimento? E quais são os setores preferenciais? Se dúvidas houvesse sobre o potencial da região, alguns dados são esclarecedores. Segundo o diretor-geral da Predibisa, consultora imobiliária especializada no mercado do Norte, o Porto angariou mais de 1 bilião de euros em investimento institucional entre 2000 e 2016. Quando comparada com outras principais cidades da Península Ibérica, como Lisboa, Madrid e Barcelona, a Invicta exibe ainda prime yields superiores e rendas mais baixas. “O Porto na Competição pelos Investidores Estrangeiros” é o tema da intervenção de João Nuno Magalhães na V Semana da Reabilitação Urbana do Porto.
O Porto está na rota do investimento internacional. Por isso mesmo, realiza-se hoje, 7 de novembro, uma conferência dedicada ao tema “Porto, o novo destino de investimento internacional”. O diretor-geral da Predibisa demonstra o potencial da região na competição com outras cidades ibéricas na sua apresentação às 15h30. A V Semana da Reabilitação Urbana do Porto arrancou ontem no Palácio da Bolsa e prolonga-se até domingo, 12 de novembro.
Entre os tipos de investimento imobiliário com maior rentabilidade no Porto destacam-se, na área de serviços, os escritórios, imóveis para alojamento turístico local, hotelaria e residências de estudantes e, no setor do comércio, as lojas de rua, os retail parks e os shopping centres. Rentáveis são ainda os investimentos nas áreas de indústria e logística e de habitação de arrendamento de longa direção.
Segundo João Nuno Magalhães, entre 2000 e 2016, as empresas investiram no Porto mais de 1 bilião de euros. A maioria, 52%, o equivalente a 550 milhões de euros, foi investida em comércio. Cerca de 250 milhões de euros foram investidos em escritórios e 150 milhões em indústria.
O Porto apresenta melhores yields para localizações prime na área comercial, em escritórios, no setor logístico e na hotelaria quando comparado com Lisboa, Madrid e Barcelona. Em contrapartida, as rendas que pratica são mais baixas que as praticadas nas outras cidades ibéricas. “É este fator qualidade-preço que torna o Porto um destino único para o investimento imobiliário. Uma maior regularização e transparência do mercado, maior oferta de recursos humanos especializados e a criação de melhores espaços para escritórios são medidas imperiosas para que o investimento se mantenha”, explica João Nuno Magalhães.
O Porto está na rota do investimento internacional. Por isso mesmo, realiza-se hoje, 7 de novembro, uma conferência dedicada ao tema “Porto, o novo destino de investimento internacional”. O diretor-geral da Predibisa demonstra o potencial da região na competição com outras cidades ibéricas na sua apresentação às 15h30. A V Semana da Reabilitação Urbana do Porto arrancou ontem no Palácio da Bolsa e prolonga-se até domingo, 12 de novembro.
Entre os tipos de investimento imobiliário com maior rentabilidade no Porto destacam-se, na área de serviços, os escritórios, imóveis para alojamento turístico local, hotelaria e residências de estudantes e, no setor do comércio, as lojas de rua, os retail parks e os shopping centres. Rentáveis são ainda os investimentos nas áreas de indústria e logística e de habitação de arrendamento de longa direção.
Segundo João Nuno Magalhães, entre 2000 e 2016, as empresas investiram no Porto mais de 1 bilião de euros. A maioria, 52%, o equivalente a 550 milhões de euros, foi investida em comércio. Cerca de 250 milhões de euros foram investidos em escritórios e 150 milhões em indústria.
O Porto apresenta melhores yields para localizações prime na área comercial, em escritórios, no setor logístico e na hotelaria quando comparado com Lisboa, Madrid e Barcelona. Em contrapartida, as rendas que pratica são mais baixas que as praticadas nas outras cidades ibéricas. “É este fator qualidade-preço que torna o Porto um destino único para o investimento imobiliário. Uma maior regularização e transparência do mercado, maior oferta de recursos humanos especializados e a criação de melhores espaços para escritórios são medidas imperiosas para que o investimento se mantenha”, explica João Nuno Magalhães.
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