HBIM (Heritage Building Information Modelling)
Já foi há quase um mês que estive na Irlanda na formação em HBIM (Heritage Building Information Modelling), por isso, vai mais que a tempo a minha perspetiva sobre o assunto aqui na Engenharia e Construção (já tinha feito uma sistematização no meu blog). O assunto apresenta muita atualidade, relevância e necessidade, porquê? Passo a explicar.
O Património é usualmente edifícios, instalações, monumentos com um valor incalculável, tanto financeiro como cultural, histórico para o pais… quanto será que custaria um Mosteiro dos Jerónimos, ou a Torre de Belém? Não tem valor.
Só sabemos que são Património que referencia Portugal e os Portugueses, é de todos nós! E o que nós temos de Património por este País fora...
Por isso a pertinência do HBIM. Conseguirmos ter toda a informação deste património, no formato editável, possibilitando ter informação do construído ao longo dos anos e monitorizar e verificar a sua compatibilidade.
Sim, porque sendo edifícios com visitantes, têm instalações sanitárias, sistemas de climatização, de ventilação, rede elétricas, que não existiam inicialmente. E deve-se compatibilizar estruturas iniciais com as novas, por isso temos que saber o que existe para as concordâncias serem o melhor possível.
Considero mesmo que este pode ser um novo desafio para a área da construção/reabilitação/ manutenção. No meu ponto de vista, tem mais lógica investir no BIM em edifícios históricos do que na nova construção (que não seja património).
E quando se efetuar uma intervenção significativa num palácio, num castelo, num mosteiro, termos a informação necessária para optar pelas melhores soluções na intervenção, tanto em termos estruturais como de compatibilização de materiais.
Será este um dos “novos” caminhos da Engenharia e Construção?
---
Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.
O Património é usualmente edifícios, instalações, monumentos com um valor incalculável, tanto financeiro como cultural, histórico para o pais… quanto será que custaria um Mosteiro dos Jerónimos, ou a Torre de Belém? Não tem valor.
Só sabemos que são Património que referencia Portugal e os Portugueses, é de todos nós! E o que nós temos de Património por este País fora...
Por isso a pertinência do HBIM. Conseguirmos ter toda a informação deste património, no formato editável, possibilitando ter informação do construído ao longo dos anos e monitorizar e verificar a sua compatibilidade.
Sim, porque sendo edifícios com visitantes, têm instalações sanitárias, sistemas de climatização, de ventilação, rede elétricas, que não existiam inicialmente. E deve-se compatibilizar estruturas iniciais com as novas, por isso temos que saber o que existe para as concordâncias serem o melhor possível.
Considero mesmo que este pode ser um novo desafio para a área da construção/reabilitação/ manutenção. No meu ponto de vista, tem mais lógica investir no BIM em edifícios históricos do que na nova construção (que não seja património).
E quando se efetuar uma intervenção significativa num palácio, num castelo, num mosteiro, termos a informação necessária para optar pelas melhores soluções na intervenção, tanto em termos estruturais como de compatibilização de materiais.
Será este um dos “novos” caminhos da Engenharia e Construção?
---
Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.
Tweet
Seja o primeiro a comentar
Enviar um comentário