Apartamentos do Aliados 107 colocados a 100%
Em regime de co-exclusividade, a Predibisa e a JLL concluíram a comercialização das habitações do Edifício Aliados 107, localizadas no coração do Centro Histórico do Porto. As obras de reabilitação deste imóvel histórico, antiga morada do edifício do jornal "O Comércio do Porto", arrancaram em 2016 e têm data prevista de conclusão para breve. Destinado ao mercado de gama alta, o projeto é composto por 23 habitações de T1 a T4, totalmente vendidas, tendo-se registado maior procura por parte de compradores portugueses.
Com valores de mercado a variar entre 215 mil e 1.45 milhões de euros, as habitações agregam áreas de 53 m2 a 243 m2, tendo atraído essencialmente clientes nacionais e alguns internacionais, originários de várias geografias.
“A comercialização decorreu num excelente ritmo, não só devido a este ser um projeto exclusivo no coração do Porto e que trará os moradores de volta à Avenida dos Aliados, como também devido às caraterísticas distintivas do edifício, a par de uma localização prime.”, refere João Magalhães, diretor-geral da Predibisa.
“O Aliados 107 recupera com excelência um edifício emblemático do Porto, permitindo trazer ao centro histórico um projeto residencial na sua mais importante avenida, refletindo a atual renovação da cidade. É uma proposta irresistível e isso revelou-se quer na dinâmica do ritmo das vendas quer no próprio perfil de comprador”, acrescenta Patrícia Barão, Head of Residential da JLL.
Construído em 1930, com assinatura dos arquitetos Rogério de Azevedo e Baltazar de Castro, o nº 107 da Avenida dos Aliados é um dos edifícios mais emblemáticos da cidade do Porto, caraterizado por uma fachada imponente e uma escala marcante. O novo projeto, com autoria do arquiteto Arnaldo Brito, foi pensado para conservar os aspetos arquitetónicos originais, mas adapta o imóvel a condições únicas de conforto e de modernidade, conferindo-lhe um caráter cosmopolita.
”A procura residencial na Baixa do Porto tem sido constante e crescente, designadamente em edifícios com memória histórica e alvo de reabilitação, como o Aliados 107. Este processo é idêntico ao que ocorreu em outras cidades europeias com património histórico de grande qualidade arquitetónica, o que revela que atualmente são essas as zonas mais valorizadas. O Porto está cada vez mais a seguir essa tendência.”, sublinham João Nuno Magalhães e Patrícia Barão.
Com valores de mercado a variar entre 215 mil e 1.45 milhões de euros, as habitações agregam áreas de 53 m2 a 243 m2, tendo atraído essencialmente clientes nacionais e alguns internacionais, originários de várias geografias.
“A comercialização decorreu num excelente ritmo, não só devido a este ser um projeto exclusivo no coração do Porto e que trará os moradores de volta à Avenida dos Aliados, como também devido às caraterísticas distintivas do edifício, a par de uma localização prime.”, refere João Magalhães, diretor-geral da Predibisa.
“O Aliados 107 recupera com excelência um edifício emblemático do Porto, permitindo trazer ao centro histórico um projeto residencial na sua mais importante avenida, refletindo a atual renovação da cidade. É uma proposta irresistível e isso revelou-se quer na dinâmica do ritmo das vendas quer no próprio perfil de comprador”, acrescenta Patrícia Barão, Head of Residential da JLL.
Construído em 1930, com assinatura dos arquitetos Rogério de Azevedo e Baltazar de Castro, o nº 107 da Avenida dos Aliados é um dos edifícios mais emblemáticos da cidade do Porto, caraterizado por uma fachada imponente e uma escala marcante. O novo projeto, com autoria do arquiteto Arnaldo Brito, foi pensado para conservar os aspetos arquitetónicos originais, mas adapta o imóvel a condições únicas de conforto e de modernidade, conferindo-lhe um caráter cosmopolita.
”A procura residencial na Baixa do Porto tem sido constante e crescente, designadamente em edifícios com memória histórica e alvo de reabilitação, como o Aliados 107. Este processo é idêntico ao que ocorreu em outras cidades europeias com património histórico de grande qualidade arquitetónica, o que revela que atualmente são essas as zonas mais valorizadas. O Porto está cada vez mais a seguir essa tendência.”, sublinham João Nuno Magalhães e Patrícia Barão.
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